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domingo, 2 de abril de 2017

CONHEÇA A CACHOEIRA DO URUBU, UM PARAÍSO EXUBERANTE NO NORTE DO PIAUÍ.


A 180 km de Teresina o Parque Ecológico foi inaugurado em 1993.
Pedras da cachoeira revelam quedas onde a água corre rápida com fúria.

Do G1 PI

As chuvas levam muita alegria ao sertanejo no Piauí pela fatura de água nos principais reservatórios, mas reativam também os encantos dos parques ecológicos. Um desses lugares é A Cachoeira do Urubu, dos principais cartões postais do estado. Localizada entre as cidades de Esperantina e Batalha, no norte piauiense, nesse período o cenário diferente com a força do rio Longá é de encher os olhos.

A 180 km de Teresina, no Parque Ecológico Cachoeira do Urubu, que foi inaugurado em 1993, recebe visitantes principalmente no primeiro semestre do ano. As pedras da cachoeira revelam quedas onde a água corre rápida e despenca com fúria, embelezando o local.

Comtemplar o paraíso que fica no coração da região Norte do Piauí é um privilégio de quem aprendeu a amar a natureza. “O melhor aqui é o banho, apreciar o verde. Aqui é um local que tem tudo de bom. Quem gosta da natureza aqui é o lugar”, disse a empresária Antônia Sá.


Apreciar a cachoeira de perto é um sentimento de surpresa e decepção. A passarela que facilita o passeio está precária e mostra sinal de descuido. Apesar disso, a paisagem de aguas ligeiras e formações rochosas impressionantes parecem ter o poder de hipnotizar os visitantes.

O carioca André Portugal é um exemplo que quem chegou ao local e resolveu não voltar ao seu estado de origem. “Esse lugar eu me apaixonei de tal forma que estou aqui até hoje. Deixei minha família no Rio de Janeiro e revolvi morar aqui. Resolvi investir, construindo um hotel fazenda”, contou.
Origem do nome do lugar
A Cachoeira do Urubu têm esse nome porque, no curso do Rio Longá, os peixes que ficam presos nas formações rochosas, que lembram mini aquários e atrai o urubu-rei, uma espécie de condor da América do Sul. Em virtude disso, os peixes que não desceram ou ficaram presos nos aquários rochosos viram presas mais fáceis.

Os urubus-rei, que não têm as habilidades das espécies pescadoras, sabem esperar a água ser evaporada pelo sol para ir em busca dos alimentos. No cardápio dessas aves, peixes como surubim, mandi e piau fazem parte de um banquete promovido pela natureza. A cena mais inesquecível é a revoada dos urubus, um espetáculo nas quedas d’água originadas do Rio Longá.

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