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terça-feira, 14 de novembro de 2017

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO CEARÁ, LANÇA PROJETO POÇOS DE PRODUÇÃO – ÁGUA PARA PRODUZIR E BEBER.

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Será lançado, no próximo dia 17 de novembro, às 10h  o Projeto Poços de Produção, uma iniciativa da Assembleia Legislativa, por meio da Comissão de Desenvolvimento Regional, Recursos Hídricos Minas e Pesca, presidida pelo Deputado Carlos Matos, com adesão institucional do BNB, EMATERCE, Secretaria de Recursos Hídricos – SRH,  Superintendência de Obras Hidráulicas – SOHIDRA, Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE e ASSEPOÇOS – Associação das empresas construtoras de poços do Ceara, até o momento.
Outros parceiros serão convidados para aderirem ao Projeto, como: Secretarias Municipais de Agricultura, Universidades, Secretaria do Desenvolvimento Agrário – SDA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará – FAEC, Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Ceará- FETRAECE, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação-SEAPA, entre outros.

POLÍCIA CIVIL RECEBE 18 NOVAS VIATURAS.

Parte dos veículos são descaracterizados e serão utilizados pelo Departamento de Polícia Especializada (DPE)
O Governo do Ceará entregou, nesta terça-feira (14), 18 novas viaturas, entre caracterizadas e descaracterizadas, que serão utilizadas pela Polícia Civil do Ceará. Os equipamentos, de modelo Jeep Renegade, foram adquiridos pelo valor de R$ 1.824.000,00.
Nunca se fez tantos investimentos em equipamentos, armas, efetivos e tecnologias para as forças de segurança do Ceará. Já havíamos entregue 329 viaturas às Polícias Civil e Militar, neste ano, e esta é mais uma que fazemos. Além disso, estamos alugando mais 600 novos veículos, que reforçarão a frota das Polícias cearenses”, destacou Camilo Santana.

PARA O DNOCS, O CASTANHÃO ESTÁ NO VOLUME MORTO DESDE OUTUBRO DE 2017.

Para o administrador do Complexo do Castanhão, a situação do Açude é extremamente grave

Fonte:DN/Regional

Segundo a Cogerh, Castanhão continua operando normalmente as vazões deliberadas por meios dos Comitês de Bacias em junho: 4,6 m³/s no leito do rio (por gravidade); e 2,85 m³/s pelo Eixão das Águas (por bombeamento) ( Foto: Kid Júnior )
 por Fernando Maia - Editor
Jaguaribara. Desde o dia 21 de outubro, o Açude Castanhão opera no volume morto, segundo o Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs). Nessa data, o manancial atingiu 3,73% da sua capacidade de armazenamento. Atualmente, está com 3,41%, o equivalente a 228 milhões de m³. Para o administrador do Complexo Castanhão, Fernando Pimentel, a situação é extremamente grave. A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) nega a entrada no volume morto.
"A perda de água é impressionante. Para se ter uma ideia, de 10 de fevereiro e 24 de abril o Castanhão armazenou 77 milhões de m³. No dia 31 de julho, já tinha perdido todo esse volume. Em dias mais quentes, como o de hoje (ontem), a evaporação consome por volta de 4 mm de lâmina d'água. São 700 a 800 mil m³ de água por dia", explicou Pimentel.
Na tarde de ontem, enquanto dava entrevista, Fernando Pimentel recebeu um documento da Cogerh solicitando um aumento da vazão da água do Castanhão para o Rio Jaguaribe de 4,5 m³/s para 5,3 m3/s. "Isso é muito estranho. No momento em que o Açude atinge o seu menor percentual e a RMF não consegue atingir a tarifa de contingência", indagou.
Pimentel encaminhou a solicitação à direção geral do Dnocs. "Só liberarei o aumento da vazão se vier ordem da direção", garantiu. Por volta das 18h, Pimentel foi informado que "só haveria a liberação se a Cogerh desse uma justificativa técnica".
O presidente do Comitê da Bacia do Médio Jaguaribe, Daniel Linhares, disse que o assunto sequer foi discutido na última reunião do Comitê. "Teria que ser discutido e aprovado".
O prefeito de Jaguaribara, Joacy Júnior, também questionou a solicitação. "A nossa reivindicação foi o contrário. Pedimos para diminuir imediatamente a vazão. Esse nível de 4,5 foi acordado em maio último. De lá para cá, a situação se agravou. Ficou acertado que, em dezembro próximo, a válvula seria fechada. E para Fortaleza a vazão diminuiria de 3,0 para 2,5".
Dado contestado