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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

LORENA E RAFAELA.

Fonte:youtube

PARA MATAR A SAUDADE BARTÔ GALENO

Fonte:youtube;um Turbilhão de saudade

MESMO COM UM A MAIS O CEARÁ SÓ EMPATA COM O ATLÉTICO-PR.

A partida de volta acontece no dia 15 de março, às 21h30, na Arena Castelão

Fonte:Jogada

Mesmo com um jogador a mais durante boa parte do jogo, o Vovô não conseguiu marcar ( Gazeta do Povo )
Ceará pressionou o Atlético-PR na noite desta quarta-feira (28), jogou com um atleta a mais durante boa parte da partida, mas não conseguiu vencer. O placar não saiu do 0 a 0 na Arena da Baixada, em Curitiba.
A partida de volta acontece no dia 15 de março, às 21h30, na Arena Castelão. O Ceará precisa vencer para avançar às oitavas de final. Caso ocorra empate, a decisão vai para os pênaltis. 
O JOGO
Em um gramado sintético, a velocidade foi a tônica do jogo no embate na Arena da Baixada. Assim, logo no primeiro minuto, Carleto encontra Nikão na área e o meia atleticano cabeceia pra fora. A resposta alvinegra aconteceu dois minutos depois. Após contra-ataque, Wescley toca para Felipe Azevedo que, de fora da área, chuta forte, com perigo à meta de Santos.
A partir dos dez minutos, o Atlético-PR ficou com maior posse de bola. Contudo, com a marcação alvinegra no meio-campo, o Furacão sentia dificuldades na finalização. Já o Ceará, chegava nos contra-ataques e, em um desses, conseguiu a expulsão de Thiago Heleno. Após erro de Guilherme no ataque, Pio lança Richardson que, coloca na frente, e é derrubado pelo ex-zagueiro do Vovô. Como era o último homem atleticano, mesmo ainda no campo de ataque, recebeu o cartão vermelho, aos 26 minutos da primeira etapa.

POR QUE PROGRAMAS FEDERAIS DE SEGURANÇA NÃO FUNCIONARAM ATÉ HOJE NO BRASIL?.

Amanda Rossi e Leandro Machado

Militar com rosto encoberto
Direito de imagemREUTERS
Image captionDesde 2000, o governo federal já lançou cinco programas de redução da violência no país
A intervenção no Rio de Janeiro é inédita. Nunca antes um governador perdeu as rédeas do comando da segurança do seu Estado para o governo federal. Por outro lado, essa é a sétima tentativa de um presidente da República de conter a violência no país desde 2000. Na média, houve um novo anúncio federal a cada três anos.
Em 2000, Fernando Henrique Cardoso lançou o Plano Nacional de Segurança Pública, que vigorou por apenas dois anos. Já Luiz Inácio Lula da Silva lançou, em 2007, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). Além disso, tentou criar o Sistema Único da Segurança Pública - uma espécie de SUS para a área da segurança. Encaminhado para o Congresso Nacional em 2007, está em tramitação até hoje.
Dilma Rousseff não deu continuidade aos planos do seu padrinho político. Em 2012, criou o Programa Brasil Mais Seguro, e, em 2015, o Programa Nacional de Redução de Homicídios. Já Michel Temer deu início ao Plano Nacional de Segurança em 2017. E, agora, a intervenção no Rio.
O levantamento dos diferentes planos federais foi feito pelos especialistas em segurança pública Isabel Figueiredo, Renato Sérgio de Lima e Sérgio Adorno. Em comum, nenhum deles foi capaz de conter o avanço da violência no Brasil.
Um dos sinais do acirramento da crise de segurança é a guerra entre facções criminosas. Antes concentradas no Sudeste - o PCC, principalmente em São Paulo, e o Comando Vermelho, no Rio - essas organizações criminosas se multiplicaram pelo país. Em 2006, no Amazonas, foi criada a Família do Norte; em 2012, o Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte; em 2013, no Acre, o Bonde dos 13; por volta de 2015, no Ceará, os Guardiões do Estado - entre vários outros.
Além disso, regiões antes pacatas entraram no foco da violência. Entre 2000 e 2016, enquanto a taxa de homicídio do Sudeste caiu pela metade, a do Norte e Nordeste dobrou. Nas cidades menores, a quantidade de mortes violentas cresceu mais do que nas metrópoles. Na soma do país, o número de assassinatos passou de 47,9 mil para 61 mil por ano.
Mas por que os sucessivos planos federais não foram tiveram sucesso? Especialistas ouvidos pela BBC Brasil apontam algumas razões.

MEC VAI OFERECER 190 MIL NOVAS VAGAS EM PROGRAMAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

  • Brasília
Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
Brasília - O presidente Michel Temer discursa na cerimônia de anúncio de investimentos para formação de professores da educação básica (Valter Campanato/Agência Brasil)
O presidente Michel Temer discursa na cerimônia de anúncio de investimentos para formação de professores da educação básicaValter Campanato/Agência Brasil























O governo federal anunciou hoje (28) um aporte de R$ 1 bilhão na Política Nacional de Formação de Professores. Essa verba servirá para financiar 190 mil vagas em três diferentes iniciativas para formação de professores: o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), o Programa de Residência Pedagógica e a Universidade Aberta do Brasil (UAB).
“É uma política que agrega o Pbid, que já existia, foi revigorado e incorpora uma maior participação das universidades, prefeituras e governos estaduais. Antes, o diálogo era restrito ao Ministério da Educação e às universidades. Hoje envolve mais fortemente as secretarias estaduais e municipais de educação”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho. Do total das bolsas, serão 45 mil destinadas ao Pibid, 45 mil para o programa de Residência Pedagógica e 100 mil para a UAB.

O AÇUDE CASTANHÃO DEIXA DE ABASTECER A CAPITAL CEARENSE.

O volume de água fornecido pelo açude para os perímetros públicos de irrigação será reduzido em 30%

Fonte:DN/Cidade

A manutenção da operação do Açude Castanhão ficará condicionada à chegada ao volume mínimo de 173,34 milhões de m³ até o dia 1º de março de 2018 ( Foto: Kid Júnior )
 por Nícolas Paulino - Repórter
No dia 23 de outubro de 2017, o Diário do Nordeste mostrava que a Capital não dependia apenas do Castanhão para o seu abastecimento
As águas do Açude Castanhão, em Alto Santo, não serão mais destinadas ao abastecimento complementar de Fortaleza e da Região Metropolitana até o fim da quadra chuvosa de 2018, que deve terminar em maio. A medida foi deliberada em resolução do Conselho de Recursos Hídricos do Ceará (Conerh), publicada no Diário Oficial do Estado do último dia 26 de fevereiro. O documento estipula que, ao fim do período mais intenso de precipitações, o reservatório "passará por nova avaliação".
Segundo o Conerh, a manutenção da operação do açude Castanhão ficará condicionada à chegada ao volume mínimo de 173,34 milhões de m³ até amanhã. Atualmente, o reservatório está com 148,69 milhões de m³, ou seja, guarda apenas 2,22% da capacidade total, conforme dados do Portal Hidrológico do Ceará.
Há um ano, esse mesmo volume era de 342,6 milhões de m³, correspondentes a 5,11% do total, que é de 6,7 bilhões de m³. Além disso, ficou resolvido que o volume de água fornecido pelo açude para os perímetros públicos de irrigação será reduzido em 30%, passando de 2,15 m³ por segundo para 1,5 m³ por segundo, conforme a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).

O FERROVIÁRIO JOGA BEM MAS SÓ EMPATA COM O VILA NOVA.

O gol do Tubarão da Barra foi marcado por Janeudo, de pênalti, aos 49 minutos do 1º tempo. Decisão da vaga será dia 15 de março, no Serra Dourada

Fonte:jogada

Ferrão empatou com o Vila Nova e joga novamente pela Copa do Brasil no dia 15 de março ( Kid Júnior )
Na primeira partida na história entre Ferroviário e Vila Nova, o resultado ficou em 1 a 1 na partida de ida pela terceira fase da Copa do Brasil. No Presidente Vargas, na noite dessa quarta-feira, (28), o gol do Ferrão foi marcado por Janeudo, de pênalti, aos 49 
minutos do 1º tempo. Na etapa derradeira, Keké empatou para os goianos aos 28 minutos. 
 
A partida da volta entre as equipes acontece no dia 15 de março, às 20h30, no Serra Dourada. Se houver novo empate, a decisão da vaga será nos pênaltis. 
 
Quem avançar para a quarta fase do certame abocanhará a cota de R$ 1,8 milhão. Até aqui, os corais já faturaram R$ 2,5 milhões no montante total. 
 
No intervalo da partida, os atacantes Juninho Quixadá e Jean Melo, e o zagueiro Cristiano foram apresentados ao torcedor do Tubarão da Barra. 
 
Agora, a equipe do técnico Ademir Fonseca retorna suas atenções para o Campeonato Cearense, quando inicia sua participação na segunda fase do Estadual diante do Iguatu, no domingo (4), às 17h, no Morenão. Já os comandados de Hemerson Maria voltam a campo, dessa vez pelo Campeonato Goiano, também no domingo, às 17h, diante da Aparecidense, no Serra Dourada.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONFIRMA! POLÍCIA MILITAR PODERÁ LAVRAR TCO NÃO SÓ EM CAMOCIM MAIS EM TODO ESTADO DO CEARÁ.


Na segunda-feira 26, o Tribunal de Justiça do Ceará decidiu que a Polícia Militar do Estado do Ceará e a Polícia Rodoviária Federal poderão sim lavrar o Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO. A decisão veio após uma portaria elaborada pelo Juiz Antonio Washington Frota, titular da 2ª Vara de Camocim, publicada no dia 14 de dezembro de 2017, que corrobora com artigo 69 da lei 9.099/95 (que criou os juizados especiais cíveis e criminais) que já dava competência legal para as polícias militares do Brasil e demais forças e segurança pública prevista no artigo 144 da CF de 88 para a lavratura dos TCO's – Termo Circunstanciado de Ocorrência, que são os crimes de menor potencial ofensivo, os crimes de Contravenção Penal bem como os crimes a que lei comine pena máxima de dois anos, cumulada ou não com multa. Vale ressaltar que até então os TCO's eram lavrados somente pela Polícia Civil.
De forma inédita e pioneira em todo Estado do Ceará, Camocim largou na frente e já confeccionou dezenas de TCOs. A partir da decisão do TJCE, todas as unidades e subunidades da Polícia Militar em todo Estado do Ceará poderão lavrar TCO, tendo somente que ser ofertado um pequeno treinamento para esses profissionais. A decisão beneficia diretamente a população, visto que, em determinadas ocasiões as equipes policial daqui de Camocim, por exemplo, tinham que se deslocar até Sobral para realizar um simples TCO.
Confira abaixo a Decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará através do Desembargador Francisco Darival Beserra Primo - Corregedor-Geral da Justiça: