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sábado, 21 de abril de 2018

COZINHAR COM BANHA DE PORCO É MUITO MELHOR DO QUE COM ÓLEO DE GIRASSOL OU CANOLA.

Antes do surgimento e popularização dos óleos de girassol, canola e outros no mercado, a banha de porco era o ingrediente mais usado no preparo de pratos. O alimento, no entanto, ganhou fama de vilão por, supostamente, elevar os níveis de colesterol, aumentar os riscos de infarto e fazer mal ao coração.

Agora, assim como o ovo, a banha de porco deixou de ser considerada inimiga da saúde e é indicada por grande parte da comunidade médica como uma opção saudável para ser utilizada na culinária.

Banha de porco é mais saudável que óleo de canola

De acordo com Dr. Flávio Madruga, nutrólogo e especialista em medicina esportiva, os inúmeros benefícios da banha de porco fazem com que a gordura animal seja muito mais saudável do que os óleos vegetais refinados.

Assim como a manteiga, o azeite e o óleo de coco, a banha de porco é rica em graxos monoinsaturados, ou seja, é mais estável ao ser submetida ao calor, sendo mais difícil de sofrer oxidação.

COMO UM PENHASCO MUDOU PARA SEMPRE A FORMA COMO ENTENDEMOS A TERRA.

David Cox

Ponto Siccar
Image captionHutton não chegou a testemunhar seu próprio legado, mas suas ideias mudaram nossa percepção sobre o tempo (Foto: John Van Hoesen)
"Só um pouquinho mais à frente, logo após a próxima curva", disse Jim, meu guia, enquanto nosso barco de pescador desbravava as águas densas do Mar do Norte. Não foi muito tranquilizador. Mas, conforme avançávamos lado a lado, eu lembrei que o motivo da viagem valia a pena.
Nós estávamos refazendo uma jornada de 230 anos de existência, que mudou para sempre a perspectiva da humanidade sobre a história da Terra - e até do próprio tempo.
Nosso destino era o Ponto Siccar. Eu o havia visitado mais cedo naquele dia, mas a pé. Ao ficar de pé sobre os penhascos, a uma hora de distância de carro a leste de Edimburgo (Escócia), eu tive a impressão incontestável de estar em uma fronteira. Muito abaixo, lascas pontiagudas de rochas cinzentas mergulhavam no mar cheio de espuma. Nos penhascos em volta, porém, as pedras tinham um tom mais avermelhado.

TRADIÇÃO DAS MEIZINHEIRAS SE MANTÉM NO CEARÁ.

Os saberes das mães, avós e bisavós remontam ao conhecimento de grupos indígenas

FONTE:DN/REGIONAL

Muitas das plantas medicinais são cultivadas nos seus próprios quintais ( Foto: Antonio Rodrigues )
 por Antonio Rodrigues - Colaborador
Em cada quintal, seja na zona rural ou urbana, a presença de plantas medicinais ainda é forte na região do Cariri cearense. Nas feiras, é bastante comum encontrá-las, seja in natura, seja nos preparos das meizinheiras ( Foto: Antonio Rodrigues )
Crato. Pouco mais de 8Km da sede deste Município, na encosta da Chapada do Araripe, fica o Sítio Chico Gomes, nome que homenageia o primeiro prefeito da cidade. Por lá, correm cinco nascentes e três delas são habitat do Soldadinho-do-Araripe, ave ameaçada de extinção. A comunidade também se notabilizou por manter uma importante característica: o saber popular das meizinheiras. São três marias, cada uma com sua trajetória e maneira de fazer os remédios caseiros, mas que se uniram para preservar a fitoterapia aliada com a diversidade da flora local.
A medicina popular em Chico Gomes tem algo especial: os saberes das mães, avós e bisavós, que remontam ao conhecimento de grupos indígenas sobre o manejo e uso das plantas. Em 2012, cerca 20 mulheres foram reunidas na comunidade para compartilhar seus remédios caseiros e formar o grupo de meizinheiras Pé de Serra. No entanto, apenas três delas levaram para frente a tradição.
Valorização
De acordo com Manoel Leandro, professor, educador e artista popular, a ideia de reuni-las surgiu junto com o trabalho do Grupo Urucongo de Arte e Cultura, formado por jovens de Chico Gomes. "Fazíamos o trabalho de memória tentando revitalizar alguns saberes na comunidade, como danças e canções", explica. A partir daí, as mães destes garotos e garotas começaram a acompanhar as apresentações na cidade do grupo.

EM GRAVE CRISE FINANCEIRA, TRADICIONAL CLUBE LUTA PARA NÃO FECHAR AS PORTAS .

Dívidas se acumulam e chegam a R$ 20 milhões

Por O Dia
Mogi Mirim vive grave crise
Mogi Mirim vive grave crise - 
São Paulo - O Mogi Mirim está em apuros. O tradicional clube do interior de São Paulo, responsável por revelar o pentacampeão Rivaldo, tem dívidas de R$ 20 milhões, problemas jurídicos e resultados ruins. Depois de acumular o quarto rebaixamento em dois anos, a diretoria avalia medidas mais enérgicas como o licenciamento de competições e a venda do estádio.
Neste final de semana o time estreia no Campeonato Brasileiro da Série D - a quarta divisão nacional - contra o Prudentópolis-PR. Os jogos do clube na competição serão em Águas de Lindoia (SP), já que o estádio Vail Chaves, em Mogi Mirim (SP), está interditado pela falta de laudos de liberação.

EM MATO GROSSO:PROJETO VAI REVITALIZAR E CLIMATIZAR UNIDADES ESCOLARES MUNICIPAIS .

Ação também prevê a construção de mais duas EMEBs e seis CMEIs

Reprodução
DA REDAÇÃO 
Serão instalados mais de mil aparelhos de ar condicionado em 131 escolas da rede
Entre os vários projetos que estão sendo desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação (SME), na gestão do secretário Alex Passos, um dos mais desafiadores e importantes é o “Escola 300”. O projeto, que faz parte do conjunto de ações de humanização da Educação municipal, beneficiará mais de 50 mil alunos do ensino Infantil e Fundamental da Capital. 

Nessa nova etapa do projeto Escola 300, está prevista para este mês a retomada da reconstrução de cinco unidades educacionais que estavam com as licitações paralisadas, mas que já foram regularizadas. As unidades que serão reconstruídas são Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Ana Tereza Arcos Krause, EMEB José Torquato, EMEB Maria Eunice, EMEB Maria Dimpina e EMEB Irmã Maria Betty. Destas escolas que passarão pela reconstrução, uma das mais esperadas é a EMEB Irmã Maria Betty, que pegou fogo em 2014 e depois disso não passou por nenhuma reforma.

“A gestão Emanuel Pinheiro assumiu em 2017 e na LOA não tínhamos previsão para as obras destas unidades. Para este ano o prefeito alocou  recursos para que tenhamos condições de começarmos a reconstrução”, explicou o secretário de Educação, Alex Passos. Ainda dentro desta etapa, está prevista a reconstrução parcial de nove unidades a partir de maio deste ano. 

Além disso, o projeto prevê a construção de mais duas EMEBs e seis Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI), sendo que dois serão entregues ainda este ano e os outros seis tiveram os processos de licitação retomados. Também consta no projeto Escola 300 o detalhamento dos serviços de manutenção predial e de equipamentos de baixa, média e alta complexidade, bem como a manutenção rotineira de ar condicionado, bebedouro, fossa e serviço de dedetização das unidades escolares.