CURITIBA E VIRACOPOS SÃO OS AEROPORTOS MAIS BEM AVALIADOS NO PAÍS.

• Brasília

Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil*

Os aeroportos de Curitiba e de Viracopos, em Campinas (SP), aparecem na frente na Pesquisa de Satisfação de Passageiros que avalia os 20 principais aeroportos brasileiros, responsáveis pela movimentação de cerca de 87% de todos os passageiros transportados no país. Os dois terminais invertem resultado da pesquisa anterior, quando o aeroporto do interior de São Paulo ficou em primeiro lugar.

Logo atrás dos dois terminais, aparecem os aeroportos de Confins (MG), Natal (RN) e Santos Dumont (RJ). O aeroporto de Salvador apareceu com a menor avaliação entre todos os pesquisados.

O Aeroporto Afonso Pena ultrapassou o terminal de Viracopos entre os mais bem avaliados do país. Divulgação/Portal da Copa

Os números foram divulgados hoje (30) pela Secretaria Nacional de Aviação Civil, vinculada ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. A pesquisa, referente ao quarto trimestre de 2017, avaliou a satisfação dos passageiros em 38 quesitos, tais como atendimento, infraestrutura, serviços, acesso, entre outros. Os entrevistados atribuem notas de 1 a 5 a cada um dos quesitos.

Os números são divulgados trimestralmente pela pasta. Até o 3º trimestre de 2017, a pesquisa abrangia 15 terminais, mas, a partir do 4º trimestre, foram incluídos mais cinco aeroportos: Maceió (AL), Goiânia (GO), Vitória (ES), Belém (PA) e Florianópolis (SC). De acordo com a secretaria, a média de satisfação geral dos dois últimos meses de 2017 desses aeroportos foi 3,99.

Ainda de acordo com o órgão, na avaliação referente aos 15 aeroportos, 91% dos entrevistados classificou os terminais como “bons”, o equivalente a nota 4, ou “muito bons”, nota 5.

INICIADA A FESTA DAS CANDEIAS EM JUAZEIRO DO NORTE-CE.

Hasteamento das bandeiras e o tradicional show do chapéu abriram a Romaria de Nossa Senhora das Cadeias, na noite de ontem ( Foto: Antonio Rodrigues )

 por Antonio Rodrigues - Colaborador

Juazeiro do Norte. Uma grande celebração, hasteamento das bandeiras e o tradicional show do chapéu abriram a Romaria de Nossa Senhora das Cadeias, na noite de ontem (29), na Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores. A festa, que vai até o dia 2 de fevereiro, é a última do "Ciclo de Romarias", iniciado no último mês de julho. São esperadas 250 mil pessoas, nos próximos quatro dias.

Para acolher bem os romeiros, foram espalhadas unidades de saúde em alguns lugares e o efetivo na segurança foi reforçado com policiais militares de outras cidades. A Secretaria de Turismo e Romaria disponibilizou 60 servidores para auxiliar os visitantes com orientações e assistência, além de distribuir o Manual do Romeiro. Além disso, o passeio guiado por Juazeiro do Norte foi mantido.

CEARENSE FAZ CAMPANHA PARA PAGAR TRATAMENTO E ANDAR PELA A PRIMEIRA VEZ.

Em tratamento no Hospital Sarah Kubitschek, Anderson recebeu a notícia de que um tratamento poderia mudar a sua vida

Fonte:DN/Cidade

Anderson Lewis dá aulas de reforço escolar e é formado em teologia. Mora no bairro Messejana e pede o seu apoio para a realização do sonho de andar ( Foto: Arquivo pessoal )

Os sonhos fazem parte da vida de todos os homens. O desejo de alcançar o novo, de vivenciar novos momentos. Para o teólogo Anderson Lewis, a expectativa não é de comprar um carro novo, um imóvel ou fazer aquela viagem diferente. Anderson quer dar os seus primeiros passos.

 

Não no sentido figurado. Anderson Lewis, que mora em Messejana, em Fortaleza, nasceu com uma paralisia cerebral em 1987 e, desde então, encara os desafios de não poder andar. Frequentou a escola, enfrentando dificuldades de uma época em que se pensava menos a situação das pessoas com deficiência. Mesmo sob as adversidades, superou tudo e se formou. "Eu sofri muito preconceito no começo pois o colégio não tinha acessibilidade, mas terminei o 3°ano e sou formado em teologia.Eu dou aula de reforço escolar em casa mesmo desde 2009", explicou Anderson.

 

Em tratamento no Hospital Sarah Kubitschek, em Fortaleza, recebeu uma notícia otimista sobre a sua condição, mas que dependia de um tratamento caro e inovador e fora do País, no Estados Unidos. "Em 2016, a equipe médica disse que o tratamento de células tronco é possível para o meu caso".