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domingo, 29 de outubro de 2017

NOVAS REGRAS PARA ADOÇÃO SÓ DEPENDEM DE SANÇÃO PRESIDENCIAL.

  • Brasília
Karine Melo – Repórter da Agência Brasil
Adoção
Texto regulamenta o procedimento de entrega, pela mãe biológica, do filho para adoção antes ou logo após o nascimentoArquivo/Agência Brasil





















Grupos de irmãos ou menores com deficiência, doença crônica ou com necessidades específicas de saúde terão prioridade na adoção. A preferência, que será incluída no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), será possível graças à aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 101/2017 na última quarta-feira (25) pelo Senado. Para virarem lei, as novas regras, que também tinham sido aprovadas na Câmara, só dependem de sanção presidencial. O texto deve ser enviado pelo Senado à Casa Civil no início desta semana.
Entre as inovações do texto, está a autorização do cadastro para adoção de recém-nascidos e crianças mantidas em abrigos que não forem procuradas pela família biológica em até 30 dias. Outro ponto da proposta formaliza a prática conhecida como apadrinhamento, favorecendo menores em orfanatos ou em famílias substitutas provisórias. Pessoas jurídicas também poderão apadrinhar crianças e adolescentes para colaborarem com seu desenvolvimento.
Prazos

O BRASIL PODE LEVAR 76 ANOS PARA ADEQUAR NÍVEL DE LEITURA DE TODOS OS ALUNOS.

O cálculo é do movimento Todos Pela Educação, feito com base nos resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2016

 por Agência Brasil
Sala de aula
Índice de alunos com nível insuficiente de leitura em 2016 correspondia a 54,73%. Em 2014, o número estava em 56,17%, o que pode ser considerado uma estagnação na melhoria das taxas ( Foto: Agência Brasil )
Se o país continuar no atual ritmo de melhorias no nível de aprendizado dos alunos, serão necessários 76 anos para que todos os estudantes sejam considerados proficientes em leitura ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. O cálculo é do movimento Todos Pela Educação, feito com base nos resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2016, divulgados na última semana pelo Ministério da Educação (MEC).
Os dados da ANA mostram que o índice de alunos com nível insuficiente de leitura em 2016 correspondia a 54,73%. Em 2014, o número estava em 56,17%, o que pode ser considerado uma estagnação na melhoria das taxas. Pela classificação, alunos nos níveis insuficientes não conseguem realizar tarefas como identificar informações explícitas localizadas no meio ou no fim de um texto, escrever corretamente palavras com diferentes estruturas silábicas ou fazer contas de subtração com números maiores ou iguais a 100.
“Isso significa que as crianças vão para o 4º ano do Ensino Fundamental sem conseguirem, por exemplo, identificar relação simples de causa e consequência em textos pequenos, o que é uma habilidade absolutamente fundamental para a sequencia escolar e para a construção de uma cidadania plena”, diz o coordenador de projetos do Todos pela Educação, Caio Callegari.
Progressos

CORINTHIANS PERDE PARA A PONTE PRETA POR 1 A 0 E PODE VER O PALMEIRAS SE APROXIMAR DA LIDERANÇA.

Goleiro Aranha realizou pelo menos três grandes defesas e foi o nome da partida na vitória da Macaca


Atacante Lucca marcou o tento da vitória da Macaca contra seu ex-clube ( Foto: Divulgação/Ponte Preta )
 por Estadão Conteúdo
Corinthians corre perigo. Com a derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta, neste domingo, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), pela 31.ª rodada do Campeonato Brasileiro, o líder já acumula quatro jogos sem vitória. Estacionado nos 59 pontos, a distância para o segundo colocado Palmeiras pode cair para três nesta segunda-feira - o arquirrival recebe o Cruzeiro no estádio Allianz Parque, em São Paulo. No próximo domingo, os dois se enfrentam no estádio Itaquerão e a liderança pode mudar de dono pela primeira vez desde a quinta rodada.
 
Neste domingo, o Corinthians voltou a sofrer com a falta de criatividade de seus homens de frente. Para piorar, o goleiro Aranha estava em uma tarde inspirada e fez pelo menos três grandes defesas.
 
Com marcação forte e compacta, a Ponte Preta bloqueou as ações ofensivas do Corinthians, que, sem alternativas, passou a apostar nas jogadas aéreas na tentativa de chegar ao gol. Aos 22 minutos, por exemplo, Fagner foi até a linha de fundo para o meio da área. Pablo e Jô bateram cabeça e o zagueiro acabou mandando a bola para fora.