O banco de leite humano do Hospital Geral Dr. César Cals, da rede pública do Governo do Estado, já realizou, de janeiro a novembro deste ano, 2.951 atendimentos às mães internadas, externas, inclusive de outras maternidades, no próprio banco, e por telefone, por meio do número gratuito 0800 286 5678. O total de atendimentos de 2016 supera o de 2015 que, no mesmo período, fez 2.869 atendimentos. Além dos atendimentos às mães com dificuldades na amamentação, o banco é responsável pela captação, pasteurização e distribuição de leite para os recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Para o sucesso desse trabalho, a doação de leite é essencial. É um procedimento simples que pode ser feito por todas as mães que estiverem amamentando e têm excesso de leite. Basta ligar para o banco de leite do HGCC e fazer a doação. O hospital vai buscar o leite na casa da doadora, em um horário e dia previamente agendados. As mães que estão passando pelo Centro da cidade ou que trabalham na região podem se dirigir ao Hospital César Cals para fazer a doação e receber atendimento. É uma maneira de esvaziar temporariamente a mama e evitar o ingurgitamento mamário – chamado popularmente de leite empedrado -, o que vai permitir conforto para mãe e estimular a continuidade da produção do alimento. |
Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou hoje (16) uma proposta para os valores das bandeiras tarifárias que deverão ser aplicadas às tarifas de energia no ano que vem. Os valores ainda podem sofrer alterações, pois a proposta receberá contribuições por meio de audiência pública.
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Segundo a proposta da agência, a bandeira amarela passaria de um adicional de R$ 1,50 para R$ 2 a cada 100 quilowatts/hora (kWh) consumidos. A bandeira vermelha patamar 1 ficaria inalterada, em R$ 3 para cada 100 kWh e o valor da bandeira vermelha patamar 2 cairia de R$ 4,50 para R$ 3,50 a cada 100 kWh.
A mudança no valor da bandeira amarela foi sugerido por causa do aumento dos custos relacionados ao risco hidrológico neste patamar, de acordo com o relator da matéria, diretor José Jurhosa. Segundo ele, a redução do valor da bandeira tarifária vermelha patamar 2 é explicada porque em 2016 foram considerados os cenários com o acionamento das usinas térmicas mais caras.