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segunda-feira, 23 de abril de 2018

'CORUJÕES' TÊM MAIS CHANCE DE MORRER CEDO DO QUE MADRUGADORES, APONTA ESTUDO.

FONTE:BBC BRASIL
despertadorDireito de imagemGETTY IMAGES
Pessoas que dormem tarde e têm dificuldades para acordar de manhã têm risco maior de morrer de forma prematura, segundo um estudo recente realizado por uma universidade em Chicago, nos Estados Unidos.
A pesquisa, divulgada na publicação científica Chronobiology International, analisou dados de 433 mil pessoas de 38 a 73 anos e concluiu que aquelas que se definem como "noturnas" têm 10% mais chances de sofrerem uma morte prematura do que aquelas que se dizem "diurnas".
Além disso, quem acorda mais tarde tem uma tendência maior também de ter doenças físicas ou mentais, segundo o estudo.
Para conduzir o estudo, os pesquisadores perguntaram inicialmente aos voluntários se eles eram uma pessoa "definitivamente diurna", "parcialmente diurna", "parcialmente noturna" ou "definitivamente noturna".
Em seguida, observaram a quantidade de mortes entre os participantes em um período de seis anos e meio.
Depois de ajustarem detalhes sobre idade, gênero, raça, tabagismo, índice de massa corporal e classe econômica, os autores do estudo identificaram que a chance de uma morte prematura seria menor nas pessoas com hábitos "diurnos", com o risco aumentando entre cada tipo de relógio biológico.
Comparando as pessoas "definitivamente noturnas" com as "definitivamente diurnas", constatou-se que as primeiras também tinham uma chance 90% maior de ter problemas psicológicos e 30% maior de desenvolver diabetes.
Além disso, elas seriam mais propícias a terem doenças gastrointestinais e neurológicas.
Embora não tenham analisado as causas dos problemas de saúde, os autores do artigo disseram ser provável que pessoas com atrasos no relógio biológico seriam prejudicadas por terem de ajustar seus hábitos a um "mundo com hábitos diurnos".

NOVE MORREM E 16 FICAM FERIDOS APÓS ATROPELAMENTO COM VAN EM TORONTO NO CANADÁ.

FONTE:BBC BRASIL

Movimentação após atropelamento no CanadáDireito de imagemREUTERS
Image captionO Itamaraty informou que não há brasileiros entre as vítimas do atropelamento no Canadá
Nove pessoas morreram e 16 ficaram feridas após um motorista dirigindo uma van atropelar um grupo de pedestres em Toronto, no Canadá, segundo a polícia local.
O motorista fugiu do local, um cruzamento movimentado na região norte da cidade, mas foi preso a vários quarteirões de distância. As autoridades canadenses disseram que ainda não há informações sobre qual seria o motivo do ataque.
Reza Hashemi, dono de uma locadora de vídeo na rua Yonge, disse à BBC ter ouvido gritos do outro lado da rua.
Hashemi disse que o motorista subiu na calçada, avançou nas pessoas e voltou para a rua novamente.
O incidente ocorreu na rua Yonge e na avenida Finch às 13h30, hora local (14h30 em Brasília) desta segunda-feira. A cena do crime demarcou um trecho de 2 km da rua Yonge.
A cerca de 30 quilômetros de distância do acidente, no centro da cidade, o grupo dos sete ministros das Relações Exteriores dos países industrializados - incluindo Canadá, EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão - fazia reuniões.
Fotos aparentemente tiradas no local do acidente mostraram policiais armados com fuzis e paramédicos socorrendo pessoas feridas. Uma bolsa laranja, que parecia conter um corpo, foi colocada em uma ambulância.

O CEARÁ LIDERA SOLICITAÇÕES DE REFUGIADOS NO NORDESTE BRASILEIRO.

33.866 pedidos de refúgio foram abertos no Brasil somente em 2017, e 587 reconhecidos

Fonte:DN/Cidade

O empresário e refugiado sírio Samer Albadeen, no seu food truck, localizado no Imprensa Food Square, no bairro Dionísio Torres ( Foto: JL Rosa )
por Theyse Viana - Repórter
Agredidos e expulsos de seus lugares apenas por serem quem são: essa é a realidade de 157 pessoas que vivem no Ceará após terem deixado seus países de origem ou de residência "devido a fundado temor de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social, opiniões políticas ou grave e generalizada violação de direitos humanos". Os dados são da Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), e apontam ainda que, no País, 10.145 pessoas foram reconhecidas como refugiadas, em 2017, e mais de 86 mil solicitações estavam em trâmite - caminho longo e burocrático para obtenção de cidadania e direitos.
Conforme levantamento da SNJ, 33.866 pedidos de refúgio foram abertos no Brasil em 2017, e 587 foram reconhecidos pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare). A maioria das solicitações, segundo a SNJ, vem de Venezuela, Cuba e Haiti, enquanto os sírios (310), congoleses (106) e palestinos (50) lideram o número de reconhecimentos concedidos no ano passado.
Em toda a Região Nordeste, o Ceará é o estado com maior número de pedidos de refúgio reconhecidos, com 157 aprovações. Em seguida, Bahia, com 65; Pernambuco, com 61; e Maranhão, com apenas 28, completam a lista. Dentre os que encontraram lar e apoio na capital cearense - e compondo os 39% de sírios que moram no Brasil - está Samer Al Badeen, 26, que vive em Fortaleza desde 2014, quando "veio fugir da guerra" que assolava a capital da Síria, Damasco.

AGORA É POSSÍVEL PAGAR BOLETOS VENCIDOS EM QUALQUER BANCO.


Em maio o valor autorizado será para contas vencidas acima de R$ 400. Já em julho para qualquer outro valor
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) pretende facilitar a vida do consumidor brasileiro. Em parceria com a rede bancária, a instituição vai permitir que boletos vencidos de qualquer valor, sem a necessidade da emissão de uma segunda via, sejam pagos em qualquer agência bancária.
Pelo calendário de implantação da nova política, a partir de maio, serão aceitos boletos vencidos acima de R$ 400. Em Julho serão liberados todos os valores. Lembrando que os documentos também poderão ser pagos em um dos canais de atendimento disponíveis, tais como agência, internet, mobile e caixa eletrônico.