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segunda-feira, 16 de abril de 2018

TRABALHO A DISTÂNCIA DEPENDE DE MUDANÇA CULTURAL, DIZEM ESPECIALISTAS.

  • São Paulo
Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil
ibge
computadores_caseiros.jpgAgência Brasil/EBC
A adoção do teletrabalho em larga escala ainda depende de mudanças culturais tanto das empresas e demais empregadores quanto dos gestores públicos, segundo os especialistas que participaram hoje (16) em audiência pública na Câmara Municipal de São Paulo. Um grupo de trabalho vem elaborando o texto com incentivos para o trabalho a distância, e deverá divulgar a primeira versão no final de junho.
“Existe muito na cabeça do gestor achar que, para o cara trabalhar a distância, tem que ficar olhando para ver se ele está trabalhando”, disse o presidente da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt), Cléo Carneiro, sobre hábitos que precisam ser superados.
Carneiro destacou que são muitos os benefícios adquiridos no caso de trabalho em casa ou a partir de espaços mais próximos das residências, como escritórios coletivos de trabalho (coworking). “As pesquisas mostram que por essas razões a produtividade aumenta”, ressaltou.
Pesquisa divulgada em 2017 pela organização não governamental Nossa São Paulo mostrou que 34% dos residentes na cidade de São Paulo gastam entre 1 e 2 horas para se descolar de casa para o trabalho. A média dos deslocamentos diários ficou em 2h02 para os que usam carro e de 2h11 para os passageiros do transporte público. Entre os entrevistados, 17% disseram que estudam ou trabalham em casa.
Para o presidente da Sobratt, a melhora no desempenho dos trabalhadores está diretamente ligada aos ganhos de qualidade de vida. “Melhoria da qualidade de vida das pessoas, através da eliminação do tempo de deslocamento, eliminação do stress do trânsito, aumento do tempo para se dedicar à família, desenvolvimento profissional”, disse, ao relacionar o trabalho remoto a uma redução dos congestionamentos nas grandes cidades.

ANATEL PUBLICA NOVAS REGRAS PARA A TV POR ASSINATURA.

  • Brasília
Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Monitor da Seja Digital ensina famílias que receberam o equipamento a realizar a instalação do kit de TV digital (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Famílias incluídas em programas sociais têm direito a receptores do sinal digitalArquivo/Agência Brasil
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou hoje (16), no Diário Oficial da União, alterações no regulamento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), que trata da oferta de canais digitais da TV aberta na TV por assinatura. Pelas novas regras, o carregamento do sinal digital das geradoras locais da TV aberta pelas empresas de TV por assinatura se dará por negociação.

As alterações entrarão em vigor em 90 dias.
Pelo atual entendimento, a obrigatoriedade de carregar o sinal vale apenas para os canais analógicos. A Anatel também determinou que, caso não haja acordo, as geradoras locais poderão exigir o carregamento gratuito do sinal. Caberá à agência reguladora decidir sobre o conflito.

PREFEITURA DE GRANJA-CE MONTA GABINETE DE CRISE E INSTITUI O ALUGUEL SOCIAL PARA AJUDAR FAMÍLIAS ATINGIDAS PELA ENCHENTES .

Tão logo iniciaram os primeiros registros de alagamentos, causados pelas cheias do Rio Coreaú em Granja, a Prefeitura acionou as equipes da Guarda Municipal, Secretaria de Desenvolvimento Social e Defesa Civil para montar uma especie de gabinete da crise. Uma sala de emergência para atuar em regime de plantão no apoio as famílias atingidas e monitoramento. 

O apoio externo da equipes da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros do Governo do Estado foi enviado ao município por solicitação da Prefeita de Granja Amanda para estudos e apoio operacional nas ações de resgante. O principal desafio é a incerteza de novos eventos de chuva, o que eleva o nível do Rio Coreaú e obriga ações emergenciais.