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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

PESCADOR É SURPREENDIDO AO CAPTURAR UM TUBARÃO DE 150 KG 'SEM QUERER'.

Um pescador de Mongaguá, no litoral de São Paulo, foi surpreendido por um tubarão ao puxar a sua rede de pesca durante o fim de semana. O animal, que pesa cerca de 150 quilos e estava vivo e preso na rede do pescador, causou alvoroço na praia do bairro Vila São Paulo, que fica no limite das cidades de Mongaguá e Praia Grande.

O pescador Juliano Almeida, de 39 anos, tem a pescaria como profissão há, pelo menos, 19 anos. Ele costuma jogar a chamada ‘rede de espera’ que, segundo ele, é quando o pescador arma a rede em um dia e, no outro, volta ao local para puxar e recolher o que pescou em diferentes praias do litoral de São Paulo.
Juliano conta que a rede que pescou o tubarão foi armada a oito quilômetros da faixa de areia, com cerca de 16 metros de profundidade, na sexta-feira (17) à tarde e, no sábado (18), ele e mais três pescadores amigos entraram no barco para puxá-la. “Usamos sempre um barquinho para armar e buscar, porque é muito longe da praia. No sábado, começamos a puxar e logo percebemos que tínhamos pegado algo grande”, explica o pescador.
Apesar de saber que a rede trazia um animal inusitado, Juliano conta que não tinha como ajudá-lo a sair da rede em alto mar. Só seria possível tirar o tubarão em terra firme e, por isso, ele continuou puxando a rede até a praia. “Na areia vimos que era um tubarão da espécie mangona e ficamos eufóricos. Na viagem, do alto mar até a praia, infelizmente ele ficou debilitado”, conta.

MÃE DE MENINO QUE DESMAIOU DE FOME NO DF FALA SOBRE DIFICULDADE DE 'SER MÃE E PAI'.


A mãe do menino de 8 anos, que desmaiou de fome em uma escola pública do DFna última semana, falou pela primeira vez sobre o caso, neste sábado (18). Leidiane Amorim tem 29 anos, cuida de 6 filhos, e está desempregada. Um outro filho da ex-catadora mora com a avó, no Ceará.

Irmãos de menino que desmaiou de fome em escola no DF dizem que muitas vezes não tem comida para o almoço (Foto: TV Globo/Reprodução)
"Eu sou o pai e a mãe deles. Sou tudo ao mesmo tempo."

Leidiane vivia com a família em um barraco em uma área invadida no Noroeste, região nobre do Plano Piloto, em Brasília. Como estava perto do centro da capital, ela trabalhava como catadora de lixo reciclável. Há um ano foicontemplada com um apartamento do programa Minha Casa Minha Vida no Paranoá Parque e se mudou para o condomínio, a 28 km da área central.

No condomínio, moram cerca de 6 mil famílias, mas não há escola. Por conta disso, os filhos de Leidiane, assim como outras 250 crianças – todas de famílias de baixa renda – estudam no Cruzeiro, que fica a 30 km de distância. Também não há emprego na região, dizem os moradores que receberam as chaves do programa habitacional.

Leidiane recebe R$ 946 de programas assistenciais. Ela explica que não consegue pagar todas as contas e ainda comprar roupas e comida para os seis filhos com idades entre 2 e 13 anos. "São R$ 138 de água e condomínio, R$ 80 da parcela [do apartamento], a energia vem um absurdo, vem R$ 70 ou R$ 80".

APÓS O ACESSO CHAMUSCA NÃO DESCARTA CONTINUAR NO CEARÁ.


"Foi um momento ímpar na minha carreira", disse o técnico sobre o acesso

Foto: Reprodução/TV Cidade
Marcelo Chamusca ainda celebra o acesso do Ceará Sporting Club à Série A, oito anos após a última classificação. O técnico disse que, assim como a torcida, ainda está muito eufórico e ainda não negociou a renovação do seu contrato para a próxima temporada, embora tenha interesse em continuar no Alvinegro. 
“Não conversei absolutamente nada com o clube. Ainda estamos em um momento de comemoração. Cada preocupação em seu tempo”, disse ao Esporte Cidade. Embora ainda não exista nenhuma conversa com o time, o técnico manifestou seu interesse em ficar no Ceará. “Eu posso dar continuidade, mas precisamos conversar com a diretoria”, explicou.