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quinta-feira, 3 de maio de 2018

RAIMUNDO SOLDADO.

Fonte:Youtube

SE MEU AMOR NÃO CHEGAR;CARLOS ANDRÉ.

Fonte:Youtube

STF:FORO PRIVILEGIADO SE LIMITA A DEPUTADOS E SENADORES.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (3) reduzir o alcance do foro privilegiado de deputados e senadores somente para aqueles processos sobre crimes ocorridos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo parlamentar.

Com a decisão, deixam de tramitar no STF parte dos cerca de 540 inquéritoS e ações penais em tramitação – caberá ao ministro-relator de cada um deles analisar quantos deverão ser enviados à primeira instância da Justiça por não se enquadrarem nos novos critérios.

Durante o julgamento, surgiram três posições:

Uma, apresentada pelo ministro Luís Roberto Barroso, de restringir o foro privilegiado de deputados e senadores aos crimes cometidos no exercício do mandato e relacionados ao cargo. Sete ministros aderiram a essa posição (Barroso, Luiz Fux, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Celso de Mello, Rosa Weber e Marco Aurélio Mello).

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Inma Gil Rosendo

Mão de adulto segura a mão de uma criança hospitalizadaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionTranstorno mental é reconhecido e foi identificado pela primeira vez em 1977
Quando a equipe pediátrica do hospital chileno Carlos Van Buren, na cidade de Valparaíso, conseguiu confirmar suas suspeitas, o menino Mario (nome fictício), de 3 anos e meio, já acumulava, em nove meses, cinco hospitalizações e diversos tratamentos com antibióticos.
A mãe de Mario sempre o levava ao hospital pelo mesmo motivo: uma misteriosa secreção nos ouvidos acompanhada de granulomas, pequenos pontos de inflamação no tecido do canal auditivo, que impediam os médicos de ver os tímpanos do menino.
O diagnóstico era de otite média crônica, mas ninguém conseguia descobrir a causa. Mario respondia bem aos remédios e aos tratamentos com antibióticos, mas o problema voltava a aparecer logo que o menino recebia alta.
Além disso, ele tinha um atraso de desenvolvimento também sem causa clara. "Aos três anos, ele andava com dificuldade e falava muito pouco", disse à BBC Mundo (serviço em espanhol da BBC) o cirurgião Cristian Papuzinski, do serviço de otorrinolaringologia que tratou Mario.
O caso acabou virando tema de estudo e foi publicado em 2016 na Revista de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Chile.