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terça-feira, 8 de agosto de 2017

A BRASILEIRA QUE SEQUESTROU UM AVIÃO ACOMPANHADA DE DOIS FILHOS PEQUENOS DURANTE A DITADURA.

Roberta Jansen

Marília Guimarães com os filhos Eduardo e Marcelo ao seu lado em CubaDireito de imagemARQUIVO PESSOAL
Image captionMarília vivia há um ano na clandestinidade com os dois filhos quando participou de sequestro
Marília Guimarães tinha apenas 22 anos em 1º de janeiro de 1970, quando adentrou o Aeroporto Internacional de Carrasco, em Montevidéu, determinada a embarcar no voo 114 da Cruzeiro do Sul com destino ao Rio de Janeiro - uma viagem que, ela já sabia, mudaria radicalmente sua vida, para o bem ou para o mal.
Acompanhada dos filhos Marcelo e Eduardo, então com 3 e 2 anos, Marília estava carregada de bolsas com fraldas, mamadeiras e brinquedos, além das bagagens. Por baixo do vestido que trajava, levava ainda, colados ao corpo, seis revólveres.
A jovem professora fazia parte de um grupo de seis guerrilheiros - ou terroristas, como preferia a ditadura militar vigente - de um movimento de esquerda radical contrário ao regime. O objetivo dos seis era sequestrar o avião Caravelle e levá-lo para Cuba, onde Marília e os dois filhos poderiam viver em liberdade.
Há um ano na clandestinidade com as duas crianças pequenas, Marília dormia a cada noite em um lugar diferente para despistar os militares. A captura de uma aeronave era a única saída que ela conseguia vislumbrar para voltar a ter uma vida normal. Naquele momento, a ideia não parecia mais perigosa do que vagar sem rumo com os meninos sob a ameaça constante da prisão e da tortura.
"Quando você já está no perigo, tem uma força que nem sabe de onde vem", explica. "É como parir: chegou a hora, vai doer, mas não tem outro jeito."
A bagunça que os meninos faziam no saguão do aeroporto era tanta que acabou concentrando a atenção de policiais e funcionários do aeroporto. O embarque ocorreu sem nenhum problema - na época, não havia detector de metais no terminal de Montevidéu.

LIVRO "O CEARENSE", DE PARSIVAL BARROSO É RELANÇADO EM SOLENIDADE NA ASSEMBLEIA DO CEARÁ.;

Luiz Pontes, Roberto Cláudiio, Igor Queiroz Barroso, Zezinho Albuquerque, Gonzaga Mota e Mauro BenevidesLuiz Pontes, Roberto Cláudiio, Igor Queiroz Barroso, Zezinho Albuquerque, Gonzaga Mota e Mauro BenevidesFoto: Dário Gabriel
A segunda edição do livro “O Cearense”, de autoria do ex-governador Parsifal Barroso (1913-1986), foi lançada na noite desta terça-feira (08/08), durante sessão solene no Plenário 13 de Maio da Assembleia Legislativa. Publicada originalmente em 1969, a obra é um estudo antropológico em forma de ensaio, que trata da formação do nosso povo e que lança o conceito de "cearensidade". A solenidade atendeu a requerimento do presidente da Casa, deputado Zezinho Albuquerque (PDT).
Segundo o parlamentar, a obra “O Cearense” traz para o debate o mais original estudo sobre o povo cearense. “Faço votos de que a obra de Parsifal Barroso contribua para ampliar nossa compreensão sobre quem somos, bem como das soluções que podemos buscar para a resolução das demandas históricas do Ceará”, salientou Zezinho Albuquerque.
O governador do Estado, Camilo Santana, não pôde estar presente na solenidade, mas destacou em mensagem que o lançamento da segunda edição do livro “O Cearense” é o resgate histórico de uma das mais importantes obras literárias de nosso Estado. “Parsifal se baseia em estudos que vão além dos fatores históricos e geográficos e conseguiu identificar a fibra e a alma do cearense, capaz de superar adversidades como a seca”, frisou.
Neto do ex-governador Parsifal Barroso e presidente do Instituto Myra Eliane, Igor Queiroz Barroso escreveu o prefácio do livro, cuja leitura considera “fluida e saborosa”. “O espírito passional do autor em relação a seu objeto, o Ceará, é onipresente. Não à toa, Parsifal criou uma frase para traduzir o seu afeto: 'O Ceará é meu País'”, pontuou.

15ª- CAMINHADA COM MARIA TERÁ OPERAÇÃO ESPECIAL DE SEGURANÇA E TRÂNSITO EM FORTALEZA-CE.

Ao todo, 133 33 policiais farão a segurança do evento durante todo o percurso até o entorno da Catedral Metropolitana de Fortaleza

Fonte:DN/Cidade
Caminhada
A Arquidiocese de Fortaleza se prepara para receber mais de 2 milhões de pessoas na 15ª edição da Caminhada com Maria ( Foto: Kid Júnior )
Arquidiocese de Fortaleza se prepara para receber mais de 2 milhões de pessoas na 15ª edição da Caminhada com Maria, que acontece na próxima terça-feira (15), na Capital. Os esquemas de segurança e trânsito para atender a demanda do evento foram apresentados na manhã desta terça-feira (8).
O policiamento terá início às 6h já na Igreja Nossa Senhora da Assunção, primeiro ponto de concentração da programação. Ao todo, 133 policiais farão a segurança do evento durante todo o percurso até o entorno da Catedral Metropolitana de Fortaleza. "Vamos estar com policiamento distribuído um quarteirão sim e outro não, ou teremos uma dupla de policiais ou uma viatura ou uma dupla de motos", detalha o assessor de desenvolvimento institucional da PM, Tenente coronel Jano Emanoel.
O Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará, por sua vez, atuará na prevenção e combate à incêndios de veículos com uma viatura do tipo Bomba Tanque, além da atuação do Grupamento de Socorro e Urgência (GSU) da coorporação, em socorro a possíveis vítimas de acidentes ou que porventura passem mal durante o trajeto de aproximadamente 12,5 km.

"ÁGUA DE TATAJUBA É SALOBRA. IMPRÓPRIA PARA CONSUMO HUMANO " VEREADOR JULIANO COBRA PROVIDÊNCIAS

Juliano Cruz também reclamou do preço da gasolina em Camocim


De volta aos trabalhos após o recesso parlamentar, o vereador Juliano Cruz (PSD) utilizou a tribuna da Câmara na última sexta-feira (04) para denunciar os problemas que as comunidades da zona rural de Camocim sofrem com a escassez de água e com a falta de atenção do poder público municipal, que não consegue viabilizar meios para amenizar a situação. E ainda como fator agravante, de acordo com Juliano, muitas  comunidades  nas quais existem sistema de abastecimento, como no caso de tatajuba,  a água oferecida pelo SAAE é salobra, imprópria para o consumo humano. Diante da questão, o vereador cobrou da prefeita Monica providências  para de resolver a situação.

Gasolina de Camocim, a mais cara