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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

O BLOG JARDIM DE CAMOCIM DESEJA UM ANO NOVO COM SAÚDE E FÉ AOS LEITORES.

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Fonte;inernet

CONGRESSO PODE DERRUBAR LEI QUE OBRIGA POLÍCIAS E EXÉRCITO A COMPRAR MUNIÇÃO MARCADA.

Ligia Guimarães

Operação da PM de São Paulo, em foto de 19 de dezembroDireito de imagemPMSP
Image captionProjeto de lei revoga a obrigação de polícias e Forças Armadas comprarem munição marcada por lote
Aprovado na Câmara e em tramitação no Senado, o Projeto de Lei 3.723/2019 prevê eliminar a regra que obriga polícias e Forças Armadas a comprarem munições com marcação de lote nas cápsulas das balas.
O projeto, aprovado pelos parlamentares na Câmara em 5 de novembro, foi enviado ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro como alternativa após a revogação de quatro dos oito decretos que já vigoraram neste ano mudando regras para fabricação, porte e controle de armas e munições no país.
A medida que revoga a obrigação da munição marcada, no entanto, passou de maneira discreta em meio ao texto do PL que, pelo acordo entre os parlamentares, deveria determinar exclusivamente as regras para o porte de armas dos colecionadores, atiradores desportivos e caçadores, os chamados CACs.
A determinação, que deixará de valer se o projeto for aprovado pelo Senado, foi criada em 2003, na lei 10.826, conhecida como Estatuto do Desarmamento, e tem se mostrado fundamental para a investigação de crimes envolvendo armas de fogo, como o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, por exemplo.
"Na época da aprovação [do Estatuto do Desarmamento] a sociedade civil queria a obrigatoriedade da marcação das munições para todos, mas o lobby da indústria das armas não deixou. Mas mesmo sendo só para as forças públicas de segurança isso já ajudou a esclarecer vários crimes e identificar vários desvios", afirma Bruno Langeani, do Instituto Sou da Paz e um forte crítico do PL.

CEARÁ AMPLIA TEMPO INTEGRAL EM TODOS OS NÍVEIS,MAS TEM QUEDA NA EJA.


Da creche ao ensino médio, Estado registra aumento das matrículas com jornada estendida, de acordo com Censo Escolar da Educação Básica de 2019; Educação de Jovens e Adultos tem 4 mil estudantes a menos

/Metror









No ensino fundamental, o dado que se destaca no Censo Escolar é a queda do número de alunos cursando apenas um turno, o tempo parcial, à medida em que o tempo integral amplia as matrículasFOTO: JOSÉ LEOMAR
A década se encerra confirmando uma informação positiva para o Ceará: a educação pública tem caminhado a passos cada vez mais firmes. A confirmação parte dos números do Censo Escolar da Educação Básica de 2019, divulgado nesta segunda-feira (30) pelo Ministério da Educação (MEC). Em relação a 2018, o Estado ampliou o número de estudantes matriculados em tempo integral em todos os níveis de ensino. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA), porém, houve queda de mais de 4 mil matrículas em um ano.
A ampliação do acesso à creche em tempo integral, apesar do avanço, foi tímida: ano passado, foram registradas 31.672 matrículas em todo o Estado, número que chegou a 34.075 em 2019 (7,6% a mais). Recortando apenas Fortaleza, também houve aumento: de 14.721 para 15.935 crianças matriculadas (+ 8,2%).

ALBERT SABIN TEM QUEDA DE ENERGIA E VAZAMENTO DE ÁGUA NA UTI.


Ocorrência foi registrada por volta de 11h30 desta segunda-feira (30) durante chuva que atingiu Fortaleza.Fonte:Por Redação,/Metro

UTI 1 apresentou queda de energiaFOTO: ARQUIVO PESSOAL
Durante a chuva na manhã desta segunda-feira (30), a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Infantil Albert Sabin (Hias) apresentou falhas estruturais. Houve queda de energia na UTI 1, que acomodava 15 crianças; e vazamento de água na UTI 3 com oito pacientes.
A ocorrência foi registrada por volta de 11h30, conforme uma mãe (identidade preservada) e mobilizou pediatras, enfermeiros, técnicos de enfermagem e até seguranças. Enquanto as crianças eram realocadas, o ambiente ficou interditado.