No Espírito Santo, já morreram mais de 1.100, principalmente bugios.
Não se deve matar macacos; eles mostram para onde o surto avança.
A morte de mais de mil macacos por febre amarela no Espírito Santo pode ser considerada um desastre ambiental no estado, segundo pesquisadores da universidade federal.
No alto das árvores, é uma algazarra com o som característico do bugio, também conhecido como barbado.
Agricultores que moram perto da Mata Atlântica no Espírito Santo sempre ouviam e viam os bugios. Agora eles sumiram.
“O barulho que eles faziam acabou. Não tem mais aquela roncadeira deles. Só tem assim, eles morto”, contou o agricultor Donaldo Renselmann.
O bugio é o macaco mais atingido pela febre amarela. Pesquisadores calculam que, somando com outras espécies, a doença já matou 1.100 macacos no Espírito Santo.
Agricultores que moram perto da Mata Atlântica no Espírito Santo sempre ouviam e viam os bugios. Agora eles sumiram.
“O barulho que eles faziam acabou. Não tem mais aquela roncadeira deles. Só tem assim, eles morto”, contou o agricultor Donaldo Renselmann.
O bugio é o macaco mais atingido pela febre amarela. Pesquisadores calculam que, somando com outras espécies, a doença já matou 1.100 macacos no Espírito Santo.