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sábado, 28 de outubro de 2017

EXÉRCITO ORGANIZA INÉDITO EXERCÍCIO LOGÍSTICO MULTINACIONAL NA AMAZÔNIA.


  • Brasília
Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Forças Armadas fazem treinamento com tropas militares para as Olimpíadas Rio 2016 (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Forças Armadas farão exercícios com tropas militares na floresta amazônica (Arquivo/Agência Brasil)






















No início de julho, dez carretas transportando 14 contêineres deixaram a Base de Apoio Logístico do Exército, no Rio de Janeiro, com destino a Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Na capital mato-grossense, todo o material foi transferido para embarcações do Exército que seguiram viagem até o destino final, a cidade de Tabatinga, na fronteira do Amazonas com a Colômbia e o Peru. Poucos dias depois, outros 28 caminhões partiram da base fluminense com destino a Porto Velho (RO), onde descarregaram 25 contêineres que também seguiram viagem até Tabatinga a bordo de embarcações militares.
A dificuldade de transportar toneladas de equipamentos até a cidade amazonense de pouco mais de 63 mil habitantes, a cerca de 1,1 mil quilômetros da capital do estado, foi apenas um dos desafios enfrentados pelo Comando Logístico do Exército brasileiro para organizar o AmazonLog 2017, inédito exercício de logística, com ênfase humanitária que, de 6 a 13 de novembro, reunirá representantes de órgãos públicos de ao menos 24 países em plena floresta amazônica.

A CBF PODE CRIAR MECANISMO PARA LIMITAR TROCA DE TREINADORES NO BRASIL .

Duas propostas estão sendo estudadas para diminuir muitas mudanças

Rio - A dança das cadeiras dos treinadores no futebol brasileiro pode estar com os dias contados. A CBF recebeu uma proposta, apresentada pelo advogado Marcos Motta, para criar duas janelas de transferências ao longo da temporada a fim de limitar o entra e sai frenético de técnicos nos clubes. A entidade promete debater internamente a ideia e pode incluí-la já no regulamento geral de competições em 2018.
Luxemburgo foi demitido recentemente pelo SportWilliams Aguiar / Sport Club do Recife
Dessa maneira, cada clube teria que registrar na CBF o nome do atual treinador e de auxiliares que poderiam substituí-lo em caso de demissão. A medida, entretanto, não proibiria a dispensa de um treinador enquanto a janela estivesse fechada.
Além dessa proposta, a CBF analisa uma outra, encaminhada pela Federação Brasileira de Técnicos de Futebol (FBTF), que prevê o limite de duas trocas por ano, sem respeitar sistematicamente um período específico. Além disso, cada treinador só poderia trabalhar em três clubes, no máximo. Independentemente de divisão ou estado.
Somente neste ano, os clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro foram comandados por 58 técnicos diferentes (veja o quadro ao lado), entre efetivos e interinos. Apenas Avaí, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Fluminense e Grêmio mantiveram o treinador desde o início temporada. O recordista de trocas é o Vitória, que já teve cinco nomes distintos à beira do campo. A última vítima dessa instabilidade foi Vanderlei Luxemburgo, demitido pelo Sport após a derrota por 2 a 0 para o Junior Barranquilla-COL, na noite de quinta-feira, pelas quartas de final da Copa Sul-Americana.