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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

COMEÇA O SETEMBRO AMARELO, MÊS DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.

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Começa nesta sexta-feira (01) o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção ao suicídio. A campanha foi iniciada em 2014 pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), com apoio do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). O Setembro Amarelo aborda a tentativa e a concretização do ato de se matar como um problema de saúde pública.
De acordo com o Centro de Valorização da Vida (CVV), a partir de dados do Mapa da Violência, 32 pessoas se suicidam por dia no Brasil, ou uma a cada 45 minutos, o que faz do país o oitavo com mais suicídios do planeta. São quase 800 mil vítimas por ano. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 90% dos suicídios podem ser prevenidos.

DIOCESE DE CRATEÚS-CE REALIZARÁ O 11º- ENCONTRO DAS CEBs.

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Na diocese de Iguatu ocorreu neste ano, Romaria das Cebs, reunindo participantes de 20 paróquias. Foto de Honório Barbosa
A Diocese de Crateús se prepara para realizar o 11º Encontro Diocesano das Comunidades Eclesiais de Base (Encontrão das CEBs). Será nos dias 2 e 3 de setembro, na cidade de Crateús, e terá como assessores o cantor Zé Vicente e o leigo membro da comissão para o laicato na Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Celso Carias.
Com a temática principal “CEBs e os Desafios do Mundo Urbanizado”, o evento será dividido em oito espaços, denominados “tendas”. Cada tenda terá uma temática especifica com as seguintes linhas de estudos: Família e relações de gêneros; liberdade e pluralismo; CEBs no bioma Caatinga; ameaças e cuidado com a vida; cidadania, ética, economia e política; CEBs, identidade e espiritualidade; Habitação, trabalho, migração; e cultura, artes, comunicação.
De acordo com o padre Jefferson Carneiro (Geu), um dos organizadores do encontro, já estão inscritos mais de 800 participantes das 15 paróquias e uma Área Pastoral, que compõem a Diocese de Crateús. “Será um momento de estudo, reflexão, oração e festa. Desde janeiro que cada paróquia se prepara para esse encontro, que será a culminância dos trabalhos realizados em cada comunidade”, destacou.

SINE-IDT AMEAÇA FECHAR AS PORTAS POR FALTA DE VERBAS.

A instituição não recebe recursos do Governo Federal desde janeiro deste ano

Foto: Reprodução/GMAPS
Para muita gente a fila do Sistema Nacional de Empregos-Agência do Trabalho (SINE-IDT) é a última esperança de conseguir um emprego. Diariamente, centenas de pessoas buscam o sistema, que oferece cursos e encaminhamentos para o mercado de trabalho. Um serviço considerado, pelos usuários, de extrema importância e que pode encerrar suas atividades devido à falta de repasses de recursos do Governo Federal. 
As verbas começaram a ser contingênciadas em janeiro. Até agosto, o SINE-IDT negocia com fornecedores e prestadores de serviço para tentar driblar a falta de dinheiro, mas o sistema chegou ao limite. "A gente vinha tentando arrumar soluções mas agora chegamos ao limite. Se a situação não for normalizada, o pior pode acontecer. Em aproximadamente um mês vamos ter que fechar as agências", afirmou Gilvan Mendes, diretor do SINE-IDT. 

ESQUEMA DE LAVAGEM DE DINHEIRO E SONEGAÇÃO DE IMPOSTOS NO CEARÁ CAUSOU PREJUÍZO DE R$ 300 MILHÕES.

Ao todo, 50 mandados de prisão, busca e apreensão foram cumpridos em Fortaleza

Fonte:DN/Plícia
operação dissimulare
Nos locais alvos da operação, os agentes de segurança apreenderam diversas mercadorias como veículos, joias, cerca de R$ 2 milhões ( FOTO: Emanoela Campelo )
esquema
Representação gráfica do esquema criminoso. Clique para ampliar ( FOTO: Emanoela Campelo )
A Polícia Civil deflagrou, nesta sexta-feira (1º), a Operação Dissimulare, em combate a crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa que eram cometidos no Ceará.
O trabalho ofensivo desestruturou um esquema de compra de mercadoria têxtil com sonegação de impostos, que chegou a refletir em um prejuízo de mais de R$ 300 milhõesaos cofres públicos. Ao todo, 13 mandados de prisão e 37 de busca e apreensão foram cumpridos e cerca de R$ 2 milhões, já contabilizados, foram apreendidos. A ofensiva foi organizada pelo Departamento de Polícia Especializada, com o apoio da Secretaria da Fazenda (Sefaz), e contou com a atuação de 160 policiais civis
As investigações iniciaram há pouco mais de um ano e tinham como foco as ações ilícitas de pessoas que compravam produtos do ramo têxtil sem o pagamento dos devidos impostos. De acordo com os levantamentos policiais, estima-se que os suspeitos realizaram uma movimentação financeira que ultrapassa a cifra de R$ 1 bilhão sem o recolhimento de impostos.
“O trabalho policial buscou apurar a atuação de uma organização criminosa que se instalou no Ceará com a finalidade de sonegar impostos na aquisição de insumos da indústria têxtil”, explica o delegado Márcio Gutierrez, titular da Delegacia dos Crimes Contra a Administração e Finanças Públicas (DCCAFP).

FIM DAS ESCOLTAS DE DETENTOS PELA POLÍCIA MILITAR.


Deputado Capitão Augusto apresentou requerimento para inclusão na pauta da Câmara do Projeto de Lei nº 1594 de 2011, que regula a custódia e escolta de presos.
O Capitão Augusto requereu ao Presidente da Câmara em exercício, André Fufuca, que paute na Ordem do Dia o Projeto de Lei 1594 de 2011, que proíbe a permanência de presos nas delegacias, e que estes sejam escoltados por agentes penitenciários.
A urgência para que se vote esta proposição é para que nunca mais ocorram situações como a que aconteceu em Campinas, quando o juiz Bruno Luiz Cassiolato mandou prender os oficias da policia militar, um Capitão e um Tenente, por se negarem a escoltar presos que estavam custodiados e deveriam ser escoltados pelos agentes prisionais ou pelos policiais civis.
O projeto já está com regime de urgência, bastando somente ser colocado em votação para que seja aprovado no Plenário.
Capitão Augusto afirma que somente em caráter excepcional e devidamente fundamentado é que o juiz poderá requer o apoio à polícia, mas jamais fazer o que foi feito em Campinas, quando o juiz se achou dono da policia, e porque os oficiais da PM não obedeceram a ordens abusivas, deu voz de prisão aos policiais.