O Ministério Público do Estado entrou na Justiça com uma ação civil pública, com pedido de liminar, solicitando a suspensão do concurso público para o ingresso no Cargo de Soldado da Polícia Militar, na carreira de praças policiais militares. A ação tem por finalidade de solucionar a discriminação dos percentuais entre candidatos dos sexos masculino e feminino. O MP quer que seja determinado que o Estado faça a retificação do edital nº 01/2016 ampliando o percentual de 10% para 30%, reservado para o sexo feminino, ficando 70% dos cargos para os candidatos do sexo masculino. Na ação, o MP pede ainda a imposição de multa diária de R$ 100 mil, em caso de descumprimento da antecipação de tutela concedida liminarmente. O juiz da 15ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Fortaleza, Emílio de Medeiros Viana, já expediu, na terça-feira (21), mandado de notificação para que o Estado venha a ser notificado sobre a questão no prazo de 72 horas e se pronuncie. O Juiz ainda não se pronunciou sobre a suspensão. Somente após o pronunciamento do Estado, é que o magistrado deverá realizar uma audiência sobre o caso. A prova objetiva do Concurso da PM está marcada para o próximo domingo (25).
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016
POR ENGANO, POLICIAL CIVIL E MILITAR TROCAM TIROS EM FARMÁCIA E FICAM GRAVEMENTE FERIDOS.VEJA VÍDEO.
Uma equipe da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança (CGD) esteve no local para iniciar as investigações do caso
Um policial civil e um militar ficaram feridos depois de trocarem tiros, na tarde desta quarta-feira (21), em uma farmácia, na Avenida Duque de Caxias, no Centro. De acordo com o delegado Romério Almeida, titular do 34º (Centro), o civil teria achado que o PM estava em atitude suspeita e resolveu abordá-lo, resultando em discussão e tiroteio. Testemunhas afirmaram que o PM fazia compras e teria sido confundido com um assaltante pelo inspetor, por estar armado.
As balas chegaram ao outro lado da rua e atingiram fachadas de prédios em frente à farmácia. O cabo PM Edilson Barreto da Silva sofreu um ferimento na perna que atingiu a veia femoral e o inspetor Olívio Gabriel Torres Júnior foi alvejado na face. Ambos foram levados para o Instituto Doutor José Frota (IJF) em estado grave e estão na sala de reanimação.
As duas armas utilizadas pelos agentes de Segurança Pública foram apreendidas. A testemunha do fato confirmou que a confusão começou com a abordagem ao militar. “O policial civil atirou e dominou o rapaz no chão, mesmo ele gritando que era PM. Estava lá perto e não entendi o porquê”, afirmou a mulher, que não quis se identificar.
Vídeo abaixo:
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