A música é a expressão artística mais presente no cotidiano da sociedade brasileira. Ela chega a consumidores de todas as idades, gêneros e classes sociais. E ao contrário do que normalmente se imagina, as oportunidades de negócios para o setor musical não estão restritas apenas ao grande mercado. Atualmente, existem mais de 91 mil pequenos negócios formalizados operando na indústria da música no Brasil.
Ou seja, viver de música é possível. Mas, como em qualquer outra atividade econômica, também existem riscos e adversidades. Para ajudar a entender este cenário e também aumentar as chances de sucesso nesta indústria, o Instituto Ecoa (Escola de Cultura, Comunicação, Ofícios e Arte) lança o “Conexões Circuladô”, um programa de circulação e agenciamento de grupos artísticos de Sobral, nos dias 11 e 12 de janeiro.
Abertura do Circuladô
E para fazer muito “barulho” já nesta primeira edição, o Circuladô escalou um time de profissionais da música de primeira classe para conduzir os debates. Às 14h30, a Casa da Cultura de Sobral recebe a mesa-redonda “Projetos e Políticas para a Música” do qual participam Ivan Ferraro (Feira Internacional de Música do Ceará), Camila Rodrigues (Centro Dragão do Mar) e Fabiana Batistela (Semana Internacional da Música/SP).
Em seguida, às 17 horas, no mesmo local, será a vez de debater os “Cenários Locais e Regionais no Campo da Música” com Marcelo Damaso (Festival Se Rasgum/PA), Ana Morena (Festival DoSol/RN), Rafael Bandeira (Festival Ponto.Ce - CE), Gutie (Festival Rec-Beat/PE), Romualdo Teixeira (Festival Conecta Música/CE) e Maria Carvalho (diretora de projetos e políticas públicas culturais da Secult - Juazeiro do Norte).