Powered By Blogger

sábado, 18 de novembro de 2017

CHUVA DEIXA SÃO PAULO EM ESTADO DE ATENÇÃO PARA ALAGAMENTOS NESTE SÁBADO.

Alerta da prefeitura durou cerca de 3 horas durante a noite. Previsão para este domingo (19) é de mais chuva.

Por G1 SP
Chove forte em São Paulo na noite deste sábado (Foto: Paulo Piza/G1)
Chove forte em São Paulo na noite deste sábado (Foto: Paulo Piza/G1)
A forte chuva que atinge todas as regiões de São Paulo deixou a capital paulista em estado de atenção para alagamentos por cerca de 3 horas na noite deste sábado (18) . O alerta do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) teve início às 20h e terminou às 23h05.
O córrego do Ipiranga, na Zona Sul, transbordou na altura da Praça Leonor Kaupa, o que gerou um estado de alerta na região entre 21h32 e 22h10.
As áreas que entraram em estado de atenção para alagamentos foram as seguintes:

CULTURA DO AÇÚCAR É SUBSTITUÍDO PELA A BANANA EM BARBALHA-CE.

Dificuldade de comercialização, baixa lucratividade, evasão de mão de obra estão entre os principais motivos

Fonte:DN/Regional

A banana plantada no Cariri é vendida em várias partes do Nordeste, mas tem quatro núcleos de distribuição: Teresina (PI), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e São Luís (MA) ( Fotos: Antonio Rodrigues )
 por Antonio Rodrigues - Colaborador
Ao longo dos anos, os engenhos de cana foram sendo abandonados pouco a pouco, até restar apenas cinco em funcionamento, sob encomenda
Na Usina Manoel Costa Filho, a paisagem foi ocupada por bananeiras há quatro anos
Barbalha. O "cheiro de mel que o vento traz", como canta Alcymar Monteiro em "Verdes Canaviais", diminuiu na última década. Apenas cinco engenhos mantêm a produção de cana-de-açúcar neste Município do Cariri cearense. Dois fabricando apenas rapadura, e três que, além do doce, fazem a cachaça, batida e alfenim. Todos trabalhando somente por encomenda.
A tradição da cana-de-açúcar diminuiu muito em Barbalha, que, até a década de 1960, possuiu cerca de 100 engenhos. Mas este grande número vem desde o período colonial, quando iniciou a produção no Cariri motivada pela quantidade de água encontrada nas fontes da região. Por meio de valas, ela deslizava em direção aos canaviais, molhando as áreas de baixio. Este sistema também era utilizado na policultura, produzindo arroz, milho e mamona.
Os primeiros engenhos instalados na região eram de madeira e dominaram o setor até o século XVIII, quando foram substituídos pelos engenhos de ferro, movidos por força hidráulica ou animal. Pela dependência da propriedade dispor de água, a moenda movimentada por bovinos ganhou mais difusão no Cariri.