O horário eleitoral obrigatório exibido por emissoras de rádio e televisão foi criado para dar voz aos mais diversos candidatos, independentemente de seu poder econômico. Mas essa propaganda não sai de graça: ela é paga pelos contribuintes e também pelas emissoras privadas.
Segundo levantamento da ONG Contas Abertas, realizado no início do ano, o ciclo eleitoral de 2016 deve custar cerca de R$ 576 milhões aos cofres públicos em abatimento de impostos. Isso porque apesar das cerca de 320 empresas de TV e 10 mil emissoras de rádio do Brasil veicularem o horário político gratuitamente, elas têm direito por lei a uma compensação fiscal.
Segundo o fundador do Contas Abertas, Gil Castello Branco, o valor de R$ 576 milhões corresponde a uma previsão orçamentária da Receita Federal. Isso significa que cada cidadão deve pagar indiretamente cerca de R$ 2,80 para ver o horário eleitoral.
Mas, o valor exato será calculado somente após o fim das eleições.
Alunos da Universidade de Fortaleza, Renata Monte e Felipy Procópio foram contemplados com a premiação Expocom (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação), iniciativa ligada à etapa nacional do Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom. O evento foi realizado dos dias 5 a 9 de setembro na Escola de Comunicação e Artes (ECA), localizada na cidade de São Paulo e, em sua 39º edição, teve como tema “Comunicação e educação: caminhos integrados para um mundo em transformação”. Anualmente, a Expocom reconhece a qualidade de trabalhos desenvolvidos por estudantes de Instituições de Ensino Superior de todo Brasil no campo da comunicação e linguagem audiovisual, com o principal objetivo de estimular a produção acadêmica nas mais diversas vertentes como: livro-reportagem, fotojornalismo, animação, filme de ficção e peças publicitárias.