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domingo, 15 de abril de 2018

PRF: LIBERAÇÃO DE 500 VAGAS AJUDA MAS ESTÁ LONGE DE ATENDER À DEMANDA.

O sucateamento da estrutura física e a falta de servidores levaram a Polícia Rodoviária Federal (PRF) a suspender o patrulhamento e a fechar postos em todo o país. No ano passado, o corte no orçamento chegou a 56%, comparado ao mesmo período anterior, e a falta de reposição de funcionários causou a vacância de 373 postos. Hoje, o déficit de pessoal chega a três mil e o número pode dobrar até dezembro, caso todas possíveis aposentadorias sejam solicitadas.

Como medida paliativa, o ministro Raul Jungmann, do recém-criado Ministério da Segurança Pública, anunciou como uma de suas primeira ações ajudar na negociação para liberação de 500 vagas de policial rodoviário junto ao Ministério do Planejamento. A atitude é muito bem-vinda, visto que a espera por novas autorizações se prolonga desde 2014, quando foi homologado o resultado do último concurso.

Atualmente, há 10.158 servidores ativos, segundo dados da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) de um total de 13.098 vagas existentes. Isso significa que 2.940 cargos estão desocupados e, até dezembro, 2.053 policiais estarão aptos a solicitar a aposentadoria. Para atender às necessidades, a corporação trabalha nos bastidores para propor ao Planejamento a realização de concursos a cada dois anos.

ESTUDANTES QUE OCUPAM A UNB COBRAM REUNIÃO COM O MEC E PEDEM TRANSPARÊNCIA.

  • Brasília
Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil
Os estudantes que ocupam a reitoria da Universidade de Brasília (UnB) desde a última quinta-feira (12) pedem mais transparência com relação aos dados de custeio da universidade. Em comunicado publicado ontem (14) no Facebook, os manifestantes cobram uma reunião entre representantes do Ministério da Educação (MEC), universidade e estudantes.
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“Afirmamos a necessidade da Reitoria de disponibilizar, de forma transparente, informações acerca do custeio da UnB, em especial os contratos com as empresas terceirizadas”, afirmam.
Na nota, eles dizem que não vão aceitar a demissão de terceirizados nem o que classificam como “sucateamento” da universidade para uma “posterior privatização”. O comunicado questiona a emenda constitucional que instituiu o Teto dos Gastos afirmando que nem todas as arrecadações da UnB retornam para o órgão.
No comunicado, os universitários defendem que o encontro solicitado por eles entre o MEC e a reitoria seja uma espécie de “audiência pública” na qual as duas partes apresentariam um “posicionamento oficial” sobre o assunto. “Exigimos a liberação, por parte do MEC, dos editais de ingresso de indígenas e quilombolas, bem como pela manutenção das bolsas de permanência estudantil, que afetam principalmente estudantes de baixa renda, negras e negros, indígenas e quilombolas.”

PACOTE DE MEDIDAS DE COMBATE À CORRUPÇÃO ESTÁ ABERTA A CONSULTA PÚBLICA .

O novo conjunto de medidas tem mais de 80 sugestões de proposições legislativas, como emendas constitucionais e projetos de lei

Por Agência Brasil/via o Dia
Câmara dos Deputados
Câmara dos Deputados - 
Brasília - Está em consulta pública até o fim deste mês um novo pacote de medidas de combate à corrupção, elaborado pela organização Transparência Internacional em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). As medidas são baseadas na experiência de enfrentamento à corrupção de 100 países e podem ser consultadas pelo público por meio da plataforma Wikilegis.
Considerado pela Transparência Internacional, organização que divulga anualmente o Índice de Percepção de Corrupção, como o maior pacote anticorrupção do mundo, o novo conjunto de medidas tem mais de 80 sugestões de proposições legislativas, como emendas constitucionais e projetos de lei.
Entre os temas colocados em debate estão a redução do foro privilegiado, criminalização do chamado caixa 2, além da criação de um Sistema Nacional de Combate à Corrupção e Controle Social e de facilitadores para a participação popular no processo de produção das leis.

JUSTIÇA DISCUTE REVITALIZAÇÃO DO AÇUDE CEDRO EM QUIXADÁ CEARÁ.


O Cedro foi o primeiro açude construído no Brasil

Fonte:Cnews

Foto: Divulgação/ Governo do Estado
Na próxima quarta-feira (18), a 23ª Vara da Justiça Federal, Subseção de Quixadá, vai realizar, a partir das 9h, no auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Campus Quixadá, audiência pública para discutir ações de restauração e conservação no Complexo Histórico da barragem do Açude Cedro.
O ato tem por objetivo proporcionar para a população, um debate acerca dos encaminhamentos e parâmetros do projeto de revitalização do açude Cedro a ser apresentado pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), considerados os interesses da comunidade quixadaense.