O principal é a perda calórica, quarenta minutos de passeio de bicicleta queima cerca de 300 calorias, dois meses de exercícios aumenta cerca de 25% a força das pernas, trabalha os músculos do abdômen e dos membros inferiores, em especial quadríceps, glúteos, panturrilha e a parte inferior das costas. Melhora a função cardiovascular e faz com que seu organismo trabalhe melhor, sem prejudicá-lo e contribui para regularizar os níveis de pressão arterial, colesterol e triglicérides. Estimula, também, a musculatura intercostal, que é considerada acessória na respiração. Pedalando seus joelhos não sofrem impacto, além disso, a musculatura do quadríceps posteriores da coxa e os glúteos são fortalecidos. O exercício físico de pedalar estimula o sistema imunológico e aumenta o número de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias.
Salgueiro (PE). O presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Integração Nacional, Pádua Andrade, estiveram nesta sexta-feira (3), neste Município do sertão pernambucano, para acionar a terceira e última estação de bombeamento (EBI-3) do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF). A partir do funcionamento de mais essa estrutura, as águas do ‘Velho Chico’ continuarão o trajeto por gravidade por canais e reservatórios até o Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.
A EBI-3 vai bombear o Rio São Francisco a 90 metros de altura – o equivalente a um edifício de 30 andares. Essa era a última etapa de maior complexidade do primeiro trecho (1N) do Eixo Norte. Com o acionamento da EBI-3, a previsão é que a água já chegue ao túnel Milagres, em Penaforte, no Ceará, em setembro deste ano. De lá, seguirá para atender também a população da Paraíba e do Rio Grande do Norte. A expectativa é atender 7,1 milhões de habitantes em 223 cidades nesses estados.
Para chegar à terceira elevatória (EBI-3), em Salgueiro, as águas do São Francisco percorreram 80 quilômetros da etapa 1N, desde a captação do rio em Cabrobó. Nesta fase de pré-operação são verificados o funcionamento e eficiência de equipamentos hidromecânicos e das estruturas que conduzem as águas.