Powered By Blogger

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

15 ALIMENTOS QUE PROTEGEM AS MULHERES CONTRA O CÂNCER DE MAMA.

O câncer de mama é o que mais mata mulheres. Acredita-se que 15% das vítimas desse tipo de câncer devem isso à genética. Mas, na verdade, o estilo de vida é essencial para prevenir a maior parte dos problemas de saúde.

E a alimentação tem grande peso.

Veja 15 alimentos muito importantes para nos proteger não só contra o câncer de mama, mas também contra outros tumores:


1. Cúrcuma (açafrão-da-terra)

Em um estudo com camundongos, pesquisadores descobriram que a cúrcuma ajuda na prevenção de vários tipos de câncer, inclusive o de mama.

2. Mirtilos

De acordo com um estudo, os fitoquímicos do mirtilo atuam impedindo o surgimente de células cancerosas.

O POUCO CONHECIDO IMPACTO NEGATIVO DA ENERGIA EÓLICA NO NORDESTE.

Evanildo da Silveira


Fazendas eólicas no município de João CâmaraDireito de imagemMARILIA BARROS
Image captionNordeste é responsável por 86% da produção de energia eólica do Brasil
Embora a energia eólica – aquela gerada pela força dos ventos – seja reconhecidamente uma fonte limpa e renovável de eletricidade, ela tem um lado negativo, que causa impactos ambientais não desprezíveis, como morte de animais e destruição de vegetação nativa. É o que constataram pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que há oito anos vêm estudando os efeitos maléficos na Caatinga dos parques (ou fazendas) de geração de eletricidade, os quais podem ter centenas de "cataventos" gigantes, que atingem, em alguns casos, 80 metros de altura, e pás giratórias, de até 30 metros.
Segundo o pesquisador Felipe Melo, do Departamento de Botânica da UFPE, a região Nordeste é responsável por 86% da produção de energia eólica do Brasil, com destaque para a Caatinga, que abriga 78% de todas as turbinas instaladas no país. "É uma situação preocupante, porque esse é o bioma nacional mais vulnerável", alerta. "Ele totaliza menos de 10% das áreas legalmente protegidas, das quais apenas 2% estão na categoria de estritamente protegidas."
O objetivo do trabalho foi avaliar o potencial conflito de interesses entre o setor eólico, que envolve empresas do setor privado, e os governos, tanto o local quanto o federal, e o de conservação da Caatinga. "A sobreposição de áreas de interesse desses dois setores pode ser fonte de atrito, quando elas se chocam", diz Melo. "Daí, geralmente o lado mais fraco, que sempre é o ambiental, perde."