Powered By Blogger

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

MONTADORAS BRASILEIRAS VENDERÃO CARROS ZERO NO MERCADO PARAGUAIO.

  • Brasília
Da Agência Brasil
Os governos do Brasil e do Paraguai lançaram uma política automotiva com o objetivo de oferecer às famílias paraguaias opções de carros zero por menos de US$ 10 mil. O programa foi lançado no início desta semana em Assunção, capital paraguaia, com a participação do ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, e do presidente do Paraguai, Horacio Cortes.
Resultado de imagem para imagens do patio de montadoras de carros novos
O programa Vehículo 0km para la Familia Paraguaya garantirá financiamento, por meio do Banco Nacional do Paraguai, para cerca de 20 mil veículos num período de 12 meses. O governo brasileiro espera que entre 5 mil e 10 mil carros fabricados no Brasil sejam comercializados por intermédio do programa.
O acordo foi feito com montadoras instaladas no Brasil para a venda de cinco modelos populares – Renault Kwid, Fiat Mobi, Ford Ka, VW Gol e Chevrolet Onix.
Um dos pontos centrais do programa é que os carros zero têm garantia da montadora. O mercado paraguaio consome 80 mil carros por ano, dos quais 60 mil são veículos usados importados do Japão, dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
No período entre janeiro e outubro deste ano, as exportações brasileiras para o Paraguai cresceram 23,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de US$ 1,78 bilhão para US$ 2,19 bilhões. O país foi o 19º destino das exportações brasileiras neste ano.

No setor automotivo, entre janeiro e outubro, a corrente de comércio bilateral somou US$ 535 milhões (aumento de 63% em relação ao mesmo período do ano passado), com exportações no valor de US$ 370 milhões (aumento de 58,5%) e importações no valor de US$ 165 milhões (aumento de 68%).
No período, as exportações brasileiras de veículos (automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus) ao Paraguai foi de 10.915 unidades (US$ 121 milhões), o que representa crescimento, em quantidade, de 235,9% com relação a igual período de 2016.
Edição: Nádia Franco

Nenhum comentário:

Postar um comentário