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quinta-feira, 6 de abril de 2017

A MÃE DE DÉBORA LOHANY BUSCA RESULTADO DE EXAME TOXICOLÓGICO.


Daniele Oliveira afirma não ter envolvimento com o desaparecimento da filha e quer resultados de teste para comprovar sua inocência

FONTE:

Foto: Reprodução/TV Cidade
Já se passaram 11 dias desde que Débora Lohany de Oliveira (4) foi levada por um homem não identificado, enquanto brincava com crianças na avenida Raul Barbosa, no bairro Aerolândia, em Fortaleza. Nesta quinta-feira (6), Daniele Oliveira, mãe da garota, participou do Sede de Justiça, na TV Cidade e relatou que busca o resultado de um exame toxicológico, em que ela e o companheiro se submeteram. 
De acordo com a Polícia Civil, uma das linhas de investigação do caso é o tráfico de drogas. “Isso é mentira. Quem está falando isso, não tem o que fazer”, rebateu. 
Ontem, ela procurou a Polícia Civil para buscar os resultados dos exames e novidades sobre o caso. Porém, voltou para casa sem nenhum dos dois. “Eles dizem que não podem falar nada nem para a família”, explicou. 

Um homem sem braço é apontado como o principal suspeito pelo desaparecimento. “Eu conheço o suspeito. Já tinha visto. É um pedinte, mas não mora no bairro”, disse. No mesmo dia em que Débora sumiu, ele foi visto, horas antes, tentando beijar uma criança. Dois suspeitos com as características já prestaram depoimento, mas não foram reconhecidos. “A Polícia disse que não acha ele”, lamentou. No dia em o morador de rua tentou beijar uma criança, foi levado para prestar depoimento. Como não houve flagrante, foi liberado. 
Débora costumava brincar na calçada com amigos, mas sempre acompanhada de Daniele. “Eu sempre ficava olhando ela. Foi só eu entrar para ir fazer comida para ela, que isso aconteceu”, lamentou. Daniele disse que só soube o que o pedinte fez após o desaparecimento da criança.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que as buscas se encerraram e o caso segue através de investigação. 
Para denunciar
Caso você tenha informações que auxiliem o trabalho da Polícia, basta ligar para o número (85) 3101-2044, que é o telefone da Dececa, para o disque denúncia 181 da SSPDS ou para o 190 da Ciops. O sigilo é garantido. A Dececa fica na Rua Tabelião Fabião, 114, Presidente Kennedy. 


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