"Me sinto uma heroína", disse a major Rachel Lopes, de 37 anos, que ingressou no primeiro concurso para candidatos do sexo feminino .
O Rio de Janeiro terá pela primeira vez em sua história uma pilota de aeronave no Corpo de Bombeiros. O feito é da major Rachel Lopes, de 37, que se dedica há 18 anos à corporação.
Ao relembrar sua trajetória, major contou que ingressou no primeiro concurso que permitiu candidatos do sexo feminino.
“Fui informada e incentivada pelo meu irmão sobre o concurso que, pela primeira vez, admitiria o ingresso feminino para oficial combatente na corporação. A vontade de trabalhar com aviação surgiu depois. Ingressei na corporação aos 19 anos.”
Rachel está atualmente no atendimento aeromédico, que faz o transporte inter-hospitalar de pacientes adultos e neonatos, vítimas de acidente, além de transporte de órgãos e tecidos vitais.
“Eu me sinto uma heroína quando tenho a oportunidade de cumprir com a minha função. A redução do tempo em situações de emergência pode salvar vidas.”
O feito foi possível após a major atuar por cinco anos como copiloto no GOA (Grupamento de Operações Aéreas). Rachel iniciou os trabalhos como comandante em dezembro de 2018.
*Estagiário do R7 sob supervisão de Bruna Oliveira/VIA SOBRAL 24 HS
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