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sábado, 19 de maio de 2018

1.205 VAGAS AUTORIZADAS PARA O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.

Oportunidades são para professor e cargos técnico administrativos. Serão atendidos 32 institutos federais

Fonte:DN/Empregos
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A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica possui mais de um milhão de matrículas e 650 unidades de ensino, com 38 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica, o Colégio Pedro II e 23 escolas técnicas
Na edição do último dia 16 de maio, saiu no Diário Oficial da União (DOU) uma portaria que autoriza a contratação de 1.205 servidores para o Ministério da Educação (MEC), que ocorrerá por meio de novos concursos e seleções em andamento. Do total de oportunidades, 810 são para professor e 395 para técnico administrativo em educação.
As vagas para técnico estão distribuídas entre os seguintes cargos: técnico de laboratório, técnico de tecnologia da informação, fonoaudiólogo, nutricionista, analista de tecnologia da informação, técnico em assuntos educacionais, técnico em agropecuária, administrador, tecnólogo, auditor, engenheiro, relações públicas, médico, engenheiro agrônomo, enfermeiro, estatístico, arquivista, assistente social, bibliotecário-documentalista, contador, jornalista, pedagogo, programador visual, técnico em alimentos e laticínios, técnico em edificações, técnico em enfermagem, técnico em química, técnico em audiovisual, arquiteto e urbanista, odontólogo e médico veterinário.
Consta na portaria que as oportunidades serão lotadas nas unidades de todas as regiões:
Norte
Instituto Federal do Acre - Ifac (40); Instituto Federal do Amapá - Ifap (30); Instituto Federal do Amazonas - Ifam (43); Instituto Federal do Pará - IFPA (20); Instituto Federal de Rondônia - IFRO (8); Instituto Federal de Roraima - IFRR (22) e Instituto Federal do Tocantins - IFTO (31).
Nordeste
Instituto Federal do Maranhão - IFMA (12); Instituto Federal da Paraíba - IFPB (101); Instituto Federal de Pernambuco - IFPE (40); Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN (9) e Instituto Federal de Sergipe - IFS (13).

Centro-Oeste
Instituto Federal Goiano - IFGoiano (76); Instituto Federal de Goiás - IFG (34); Instituto Federal de Mato Grosso - IFMT (60); Instituto Federal de Mato Grosso do Sul - IFMS (8) e Instituto Federal de Brasília - IFB (7).
Sudeste
Colégio Pedro II (36 vagas); Cefet/RJ (29); IFRJ (3); Instituto Federal Fluminense - IFFluminense (13); Cefet/MG (34); Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG (97); Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG (37); Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais - IFSudesteMG (67); Instituto Federal do Sul de Minas - IFSULDEMINAS (38); Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM (21); Instituto Federal do Espírito Santo - Ifes (72); Instituto Federal de São Paulo - IFSP (28).
Sul
Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFRS (89); Instituto Federal Farroupilha - IFFarroupilha (25); Instituto Federal Catarinense - IFC (11); Instituto Federal Sul-rio-grandense - IFSul (38) e Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC (9).
Mais detalhes
As oportunidades para professor para candidatos com formação superior completa. Já as demais chances se destinam a profissionais que tenham ensino médio, curso técnico e nível superior.
De acordo com o ministro da Educação, Rossieli Soares, as novas vagas são importantes porque garantem a continuidade da oferta e a qualidade do ensino nas instituições da Rede Federal. "Como nós temos o processo de expansão da Rede Federal e da oferta do ensino técnico, precisamos garantir que essa oferta seja 100% executada", explica. "Então, a cada ano, os institutos vão pedir novas contratações porque eles ampliaram a quantidade de matrículas, ou porque aquele curso começou com um número de professores, e para continuar precisa contratar professores", disse o ministro.
A secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento, reforçou as contratações e destacou que os técnicos administrativos em educação têm um papel muito específico dentro da educação profissional. "Por isso, é importante não só garantir o quadro de professores, mas também o quadro de técnicos para atendimento à população. Isso é fundamental para melhorar a qualidade do ensino", diz Eline Nascimento.

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