Miniaturas de vacas são uma alternativa na produção leiteira de pequenas propriedades, por exemplo. Nas cidades, os mini porcos costumam virar animais de estimação.
Por G1 RS
Criados como animais de estimação, os mini animais do campo - como vacas e porcos - estão fazendo sucesso no Rio Grande do Sul. Em Tupanciretã, na Região Noroeste do estado, o veterinário e criador Gustavo Terra investe há 20 anos na criação de mini gado e, neste ano, começou a trabalhar também com mini caprinos e mini suínos.
Com menos de um metro de altura já na idade adulta, os bichinhos chamam atenção. Conforme Terra, os mini animais surgiram a partir do gene do nanismo. "Geração após geração, buscando animais com uma morfologia boa, bem formados, sem defeitos externos, de aprumos na estrutura óssea, conseguimos chegar aos animais miniatura em perfeita morfologia", explica o veterinário.
Eles custam entre R$ 2 e R$ 5 mil cada um. Também são uma opção de negócio para criadores e, segundo Terra, uma ótima alternativa na atividade leiteira para sítios e pequenas propriedades.
O veterinário conta que cada mini vaca produz, em média, dez litros de leite por dia. "Podem fazer de sete a 13 litros, dependendo da lactação e da nutrição do animal", diz ele.
E os porquinhos? Quando bebês, os mini suínos chegam a caber na palma da mão e são criados justamente com a intenção de serem animais de estimação, para ficarem dentro de casa.
A criadora de mini porcos Bárbara Almeida dá algumas dicas de como cuidar desses animaizinhos: "Alimentação a gente dá verduras, nada de alimentos podres, tem que ser tudo fresquinho. Ração pode ser de coelho, cavalo ou cachorro. A de cachorro é um pouquinho gordurosa e não é muito indicada porque senão eles aumentam o peso, e eles têm problema com obesidade".
Além disso, a criadora orienta que os mini porcos façam atividades físicas para evitar o sobrepeso. Em relação a higiene do animal, Bárbara diz que ele pode tomar banho com sabonete neutro uma vez por semana e usar creme hidratante para evitar o ressecamento da pele.
Por G1 RS
Criados como animais de estimação, os mini animais do campo - como vacas e porcos - estão fazendo sucesso no Rio Grande do Sul. Em Tupanciretã, na Região Noroeste do estado, o veterinário e criador Gustavo Terra investe há 20 anos na criação de mini gado e, neste ano, começou a trabalhar também com mini caprinos e mini suínos.
Com menos de um metro de altura já na idade adulta, os bichinhos chamam atenção. Conforme Terra, os mini animais surgiram a partir do gene do nanismo. "Geração após geração, buscando animais com uma morfologia boa, bem formados, sem defeitos externos, de aprumos na estrutura óssea, conseguimos chegar aos animais miniatura em perfeita morfologia", explica o veterinário.
Eles custam entre R$ 2 e R$ 5 mil cada um. Também são uma opção de negócio para criadores e, segundo Terra, uma ótima alternativa na atividade leiteira para sítios e pequenas propriedades.
O veterinário conta que cada mini vaca produz, em média, dez litros de leite por dia. "Podem fazer de sete a 13 litros, dependendo da lactação e da nutrição do animal", diz ele.
E os porquinhos? Quando bebês, os mini suínos chegam a caber na palma da mão e são criados justamente com a intenção de serem animais de estimação, para ficarem dentro de casa.
A criadora de mini porcos Bárbara Almeida dá algumas dicas de como cuidar desses animaizinhos: "Alimentação a gente dá verduras, nada de alimentos podres, tem que ser tudo fresquinho. Ração pode ser de coelho, cavalo ou cachorro. A de cachorro é um pouquinho gordurosa e não é muito indicada porque senão eles aumentam o peso, e eles têm problema com obesidade".
Além disso, a criadora orienta que os mini porcos façam atividades físicas para evitar o sobrepeso. Em relação a higiene do animal, Bárbara diz que ele pode tomar banho com sabonete neutro uma vez por semana e usar creme hidratante para evitar o ressecamento da pele.
Porquinho faz sucesso em Santa Maria
Ter um mini porco sempre foi o sonho da bancária Lilian Nedel, de Santa Maria, mesmo quando o animalzinho ainda não era muito conhecido aqui no Brasil. Quando foi morar com o companheiro, o autônomo Grégor Giacomini, eles resolveram comprar um porquinho e, com apenas três meses de vida, Veloster ganhou um lar.
À época, o casal morava em um apartamento e levava Veloster para passear na rua uma vez por dia.
Veloster na sua caminha (Foto: Arquivo pessoal)
Atualmente vivendo em uma casa com pátio grande, Veloster divide o espaço com a cadela vira-latas Russa, de 9 anos. Com lugar para correr e brincar, o porquinho tem até uma casinha e dorme com edredom. Segundo Lilian, Veloster é muito calmo e não gosta de arrumar briga, nem quando o assunto é comida.
"Comida é o ponto-fraco dele, mesmo assim ele é muito tranquilo. Come ração de coelho duas vezes por dia e também aproveita as frutas que caem do pomar", diz ela.
Veloster (Foto: Arquivo pessoal)
Ciumenta, Russa exige atenção quando vê os "pais" dando carinho para o porquinho. "O Veloster é bem calmo, a Russa já é mais elétrica. Eles convivem bem, até ele ganhar mais atenção, aí ela briga por ciúmes", conta Lilian.
Inusitado para um animal de estimação, Veloster desperta curiosidade por onde passa. Conforme Lilian, quando descobrem que ela tem um mini porco em casa, as pessoas se espantam. Para acalmar, ela faz questão de explicar como ele é dócil e mostrar as fotos do bichinho. "As pessoas ficam curiosas, perguntam como é a alimentação, se ele é bravo ou morde", diz.
Veloster, Grégor, Russa e Lilian (Foto: Arquivo pessoal)
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