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quinta-feira, 9 de março de 2017

EMPRESAS AUXILIAM VEÍCULOS EM TRECHOS COM ATOLEIROS NA BR-156, DIZ O DNIT.


Veículos são puxados da lama em trecho entre Oiapoque e Calçoene.
Trecho é de competência do Dnit, que aguarda fim das chuvas para reparos.

John PachecoDo G1 AP

amapá; macapá; oiapoque; calçoene; br-156; atoleiro; lama; (Foto: Isan Oliveira/Arquivo Pessoal)Veículos de empresas ajudam a rebocar e retirar veículos da lama (Foto: Isan Oliveira/Arquivo Pessoal)
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que as empresas responsáveis pela manutenção do trecho Norte da BR-156, entre Calçoene e Oiapoque, no Amapá, estão auxiliando na travessia de veículos, que estão tendo as viagens atrasadas por causa dos vários atoleiros na região. A lama formada na rodovia é provocada pelas chuvas constantes.
Desde o início da semana, internautas estão enviando fotos e vídeos ao G1 para reclamar da situação da BR-156 no trecho, principalmente, próximo ao distrito de Cassiporé, onde ônibus, caminhões e veículos de pequeno porte precisam ser rebocados por tratores para concluir a travessia. 
amapá; macapá; oiapoque; calçoene; br-156; atoleiro; lama; (Foto: Isan Oliveira/Arquivo Pessoal)Trecho crítico fica próximo a comunidade de Cassiporé (Foto: Isan Oliveira/Arquivo Pessoal)












O superintendente do Dnit no Amapá, Fábio Vilarinho, explicou que as empresas estão evitando que os veículos e passageiros passem longos períodos aguardando na rodovia, e que reparos definitivos na pista serão feitos a partir de abril, com o fim do período chuvoso.

No caso dos ônibus, o atraso por causa da lama chega a até sete horas, relatou o servidor público federal Isan Oliveira, que viajou na segunda-feira (6) de Macapá para Oiapoque. Além dos prejuízos por causa do tempo, o servidor aponta demora na entrega de alimentos e combustível.
"Prejudica em vários aspectos, mas, principalmente, no preço das mercadorias, que aumentam devido ao acréscimo no valor do frete. Dificulta a remoção de pacientes em estado grave por ambulância. Quando essa situação se agrava, o município passa por racionamento de energia e desabastecimento de todo tipo", lamentou Isan Oliveira.
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