Powered By Blogger

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

AOS VEREADORES QUE SE IMAGINAM DEUSES E PAPAS, O DIFERENTE PAR DE ORELHAS LHES CAI BEM!

Existem  vereadores  que se imaginam deuses e poços de virtudes pelo mero fato de poderem gozar da imunidade parlamentar. Acreditam que isso venha lhes conferir o status de seres especiais, com super poderes, estando acima dos demais mortais da face da terra. Quando na realidade muitos são, literalmente, semi-analfabetos, sem saber como assinar o próprio nome, com dificuldades de produzir e ler uma redação de 10 linhas, com capacidade minima ou nenhuma de interpretação de texto. São Intelectualmente incapazes de conceituar o termo "imunidade". Vereadores apedeutas, verdadeiros idiotas produzidos pela "popularidade burra" das ruas - aquela popularidade adquirida pelo pagamento de uma conta de luz , compra de remédio e pelos "favores de D 20" -. Existem alguns que conseguem extrapolar o nível aceitável de imbecilidade e alienação ao protagonizarem episódios de assassinato da Constituição Federal nas suas sagradas linhas de composição da grandeza da sociedade. Porém, como resultado de uma  análise critica mais seletiva sobre o caso de vereadores com "Complexo de Narciso", encontramos ainda os semi-deuses (divindade menor, metade humano + metade deus), os que se enquadram num entendimento de que, apesar da mortalidade, são contemplados pelo mesmo princípio dogmático  da "infalibilidade" do bispo de Roma ( o Papa). Ou seja, que durante o exercício da função de vereador não cometem erros, são infalíveis!

Mas vereadores não são deuses, não são poços de virtudes e muito menos são o  Papa. Eles cometem muitos erros e são simples mortais empregados do povo - diga-se: em regra geral, na opinião pública, são empregados desonestos e figuras imprestáveis -. E, querendo eles, ou não, neste momento histórico da democracia brasileira, eles se encontram no topo das entidades mais desacreditadas da nossa confederação. Com a moral altamente questionável pela população  - acredito que eles já chegaram a um nível irreversível de alienação que não conseguem ao menos entender a gravidade dos noticiários escandalosos envolvendo em todo o Brasil a gangue  da qual eles diretamente participam. 

O irônico é que estes ridículos de mentes atrofiadas, sob hipótese alguma, não querem receber criticas pelos atos falhos, mesmo sendo figuras públicas pertencentes a uma sociedade essencialmente composta pela complexidade de opiniões, onde o famoso estado democrático de diretos garante constitucionalmente a liberdade de expressão, que naturalmente se pressupõe, também, dentre outras prerrogativas, a garantia do exercício livre da opinião critica. 

É lógico que a liberdade de expressão deve ser utilizada com responsabilidade e não deve ser confundida com crime de calúnia ou difamação,  e quem vier a fugir da regra deve pagar com os rigores da lei. Cabe aqui  ressaltar que, em muitos casos, até a aplicação dos rigores da lei, por parte de algumas cortes, vem sofrendo manipulações e favorecendo os bandidos de ternos e gravatas - sobre este assunto, falaremos outro dia .

Ocorre que esta raça desprovida de  moral e senso crítico adota uma prática de intimidação que reconstrói sistemas políticos "teoricamente" já superados, como o coronelismo e a ditadura em que a lei da mordaça  é  predominante. Sendo que a única diferença épica se detecta no modus operandi que os canalhas hereditários utilizam nos espaços de tempo, sempre com a mesma agressividade maligna. 

Por exemplo, podemos citar o uso da influência que estes meliantes possuem junto as entidades públicas e demais organizações da sociedade civil - Ora, quem evita a critica pública  por  medo de perder o emprego em um estabelecimento comercial cujo patrão é amigo e se beneficia de alguma forma com favores políticos de um vereador? 

O nome disso é tráfico de influência! 

É normal se ouvir de um e de outro as seguintes colocações: "sei que está errado, mas não posso falar nada, pois posso ser perseguido e perder o meu emprego" ou " meu pai pode ser prejudicado caso eu me manifeste" etc.. 

É contra esta raça de elementos carniceiros que ocupam os parlamentos da vida que, fervorosamente, a liberdade de expressão deve funcionar em auto grau de criticidade, na perspectiva de fortalecer a democracia, melhorar a vida da população e mostrar de onde emana o poder. 

Aos que não querem receber criticas, eis a sugestão:  retirem seus nomes da vida pública e baixem a bola. 
Fonte:Revista Camocim/jardim de camocim

Nenhum comentário:

Postar um comentário