Pela primeira vez em seis meses, o Ceará voltou a ter menos de 10% de água armazenada nos reservatórios monitorados. O último registro superior ao índice tinha sido em março. No entanto, a situação atual (9,8%) dos reservatórios — amenizada depois de uma quadra chuvosa em torno da média histórica — ainda é melhor que a de setembro do ano passado, época em que só havia, conforme o Portal Hidrológico do Ceará, 8,8% de água acumulada.
Mesmo assim, dois dos maiores e mais estratégicos açudes estaduais têm sofrido consecutivas baixas. No dia 27 de janeiro deste ano, o Castanhão armazenava somente 4,97% da capacidade; ontem, registrava 4,07%. Já o Orós, que, por nove meses (entre julho de 2016 e março de 2017), tomou o protagonismo do abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) junto ao Castanhão, saiu de 12,37% em 27 de janeiro deste ano para 8,31% no relatório de ontem.







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